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Por mais que pareçam áreas totalmente opostas, a gestão de recursos humanos tem, cada vez mais, um impacto significativo na área de tecnologia.
Afinal de contas, as pessoas colaboradoras precisam sentir que têm valor e importância para a empresa. Da mesma forma, precisam se sentir confortáveis e felizes no ambiente de trabalho.
É pouco provável que pessoas queiram permanecer em uma empresa na qual suas opiniões, seus desejos e suas frustrações não são levadas em consideração.
A partir disso, já é possível ter uma ideia do impacto que a gestão de pessoas causa em uma empresa, não é?
Esse impacto é maior ainda na área de tecnologia, cujo mercado é extremamente aquecido, com mais vagas abertas do que pessoas disponíveis.
Esse artigo vai te explicar o que é gestão de recursos humanos, quais são os seus pilares e sua importância e a relação de influência que tem sobre os resultados das empresas de tecnologia.
A gestão de recursos humanos é um conjunto de técnicas e de estratégias para alinhar a satisfação das pessoas colaboradoras às metas e aos objetivos da empresa.
Em outras palavras, é uma ponte entre as lideranças e as pessoas colaboradoras, que tem o objetivo de mediar os interesses e criar uma relação vantajosa para ambas as partes.
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Nessa perspectiva, entende-se os recursos humanos como as pessoas colaboradoras; o setor de recursos humanos como a área responsável por administrar as questões referentes às pessoas; e, por fim, a gestão de recursos humanos como uma função estratégica dentro desse setor.
Como uma estratégia dentro do setor, as funções da gestão de recursos humanos variam de acordo com as características e as necessidades de cada organização.
Entretanto, todos os planos de gestão de recursos humanos têm um foco em comum: integrar o bem-estar das pessoas colaboradoras às estratégias de manutenção e desenvolvimento do negócio.
Nesse contexto, de forma geral, a gestão de recursos humanos compreende:
De todo modo, todas as funções da gestão de recursos humanos podem ser explicadas de forma mais didática a partir de seus pilares.
A gestão de recursos humanos compreende várias funções diferentes e complementares.
Essas funções têm uma repercussão paradoxal: ao mesmo tempo que é difícil pensar como uma única estrutura, essas funções se conectam e impactam na qualidade do processo como um todo.
É possível pensar em 5 pilares (ou 5 subsistemas de RH, segundo Chiavenato) para agrupar as funções mais importantes dessa estratégia, a partir dos objetivos de cada uma.
Essa visão parte da ideia de que não há um único procedimento que dê conta de resolver todas as questões referentes às pessoas colaboradoras da empresa.
Sendo assim, separam-se as atividades em 5 pilares distintos, quais sejam:
A primeira função refere-se ao ato de “prover” pessoas profissionais para ocupar os cargos da empresa. Ou seja: elaborar os processos de recrutamento e seleção de pessoas colaboradoras.
Como faz parte do processo de admissão de pessoas colaboradores compatíveis aos cargos, esse pilar é fundamental para que a jornada dessas pessoas na empresa permaneça com qualidade.
O segundo pilar se refere à inserção da pessoa colaboradora no contexto da empresa. Isto é, o onboarding da pessoa na organização.
Esse é o momento em que as informações importantes sobre a empresa e sobre a função devem ficar claras, especialmente para integrar a nova pessoa à cultura organizacional.
O pilar de manutenção de pessoas refere-se à fase de retenção de talentos, essencial para diminuição de percentual de turnover da empresa.
Nessa etapa, as pessoas contam com diversas técnicas para o bem-estar da pessoa (reconhecimento profissional e cultura de feedback, por exemplo) e com planos de carreiras, benefícios e bonificações atraentes.
Além do mais, o monitoramento das pessoas refere-se ao olhar analítico sobre os perfis e sobre as performances das pessoas colaboradoras, especialmente através de dados.
Esse acompanhamento acontece de diversas formas: tanto em relação aos resultados, como banco de horas e documentos pessoais, por exemplo.
Por fim, o desenvolvimento de pessoas é responsável por manter a motivação das pessoas colaboradoras e, ao mesmo tempo, prepará-las para auxiliar no crescimento do negócio.
Essa é a etapa em que deve-se identificar quais são as capacitações e os treinamentos necessários para o desenvolvimento das pessoas colaboradoras, tanto em Hard Skills quanto em Soft Skills.
É possível que você já tenha compreendido tamanha importância que a gestão de RH tem para a estratégia de negócio da empresa.
Aqui estão os três pontos principais para compreendê-la de forma mais completa:
A gestão de RH é uma ferramenta fundamental para focar no desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas colaboradoras.
Afinal de contas, pode-se fazer uma análise assertiva entre a performance da pessoa e o cumprimento de metas.
A partir disso, é possível compreender, de forma assertiva, quais são as lacunas de aprendizagem e em quais pontos a pessoa precisa se desenvolver.
Isso direciona o olhar para o que realmente é importante, especialmente para desenvolver planos de desenvolvimento individuais (PDI) e manter as pessoas colaboradoras em constante evolução.
O clima e a cultura organizacional são boas métricas para verificar se as pessoas colaboradoras se sentem bem (ou não) em relação ao seu trabalho.
Quer dizer, a partir disso, é possível medir o grau de satisfação ou insatisfação das pessoas na empresa.
Através da gestão de RH, é possível criar um clima e uma cultura organizacional mais forte e mais saudável.
Isso impacta diretamente nos resultados da empresa: pessoas colaboradoras satisfeitas são mais engajadas e produtivas e desenvolvem altas performances.
Como consequência da satisfação e da motivação, as pessoas colaboradoras se sentem úteis e importantes para a empresa.
Isso faz com que as pessoas se sintam parte da empresa e motivadas a permanecerem trabalhando para a empresa.
Ou seja, a gestão de RH atua diretamente na retenção de talentos e na diminuição de turnover na empresa.
O ponto central da gestão de RH na área de tecnologia está justamente em zelar pelo alinhamento do bem-estar das pessoas colaboradoras aos interesses da organização.
Portanto, a gestão de RH, assim como as lideranças de RH, CHRO aos líderes de T&D, exerce um papel estratégico nas empresas.
Você percebe como é uma cadeia de benefícios que se retroalimentam?
Em primeiro lugar, a gestão de recursos humanos constrói um ambiente de trabalho saudável, priorizando o bem-estar das pessoas colaboradoras.
A partir disso, essas pessoas sentem-se confortáveis e motivadas a se desenvolverem profissionalmente (buscando, cada vez mais, expertise para evolução e inovação).
Além do mais, por se sentirem em constante desenvolvimento e pertencentes à empresa (com seus desejos e frustrações acolhidos), as pessoas colaboradoras permanecem na empresa.
Como consequência, a empresa consegue reter talentos e, a partir da execução de atividades de forma bem feita, atualizada e inovadora (por profissionais capacitados e competentes), conseguem atingir as metas e os objetivos do negócio.
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