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O papel da liderança e de uma boa gestão tem uma influência significativa (de forma positiva ou negativa) para a eficiência tanto dos processos e resultados da empresa quanto na retenção de talentos.
Um exemplo disso é a pesquisa da McKinsey. Ela conclui que, em geral, as pessoas pedem demissão porque sentem que a empresa e as lideranças não se importavam com elas. Nessa pesquisa, constatou-se que lideranças indiferentes são o motivo principal de 35% dessas pessoas pedirem demissão.
Ou seja, não existe dúvida que a liderança impacta a performance e a felicidade das pessoas colaboradoras no trabalho.
Por isso, o objetivo deste artigo é explorar as melhores práticas de gestão de TI, principalmente refletir como é possível **alinhar objetivos de TI com as estratégias da empresa, segurança cibernética e eficiência operacional — o que é o maior desafio dessa função.
A gestão de TI é o setor responsável pela administração de todos os recursos de tecnologia de uma empresa. Ou seja, pelo gerenciamento de software, de hardware e de pessoas colaboradoras na área de tecnologia de uma organização.
De forma geral, os recursos se relacionam ao tratamento, armazenamento e proteção de sistemas e informações.
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Em outras palavras, a pessoa gestora de TI administra todas as atividades, soluções, pessoas e recursos tecnológicos em uma empresa.
Assim, o objetivo central dessa função é otimizar os processos internos e diminuir os custos que envolvem a área de tecnologia da informação. Normalmente, esses processos envolvem coleta, seleção, comparação e distribuição de dados.
Bom, com todas essas atribuições, já deu para perceber que a função de gestor de TI não envolve apenas lidar com computadores, não é mesmo? De fato, as responsabilidades das pessoas gestoras de TI são mais complexas do que isso.
Inclusive, a maioria das metodologias que embasam a gestão de TI apontam 3 dimensões centrais, que funcionam como um guia para implantar ou melhorar os processos:
O primeiro ponto diz respeito a todos os relacionamentos que a pessoa gestora de TI precisa lidar: seja com clientes, fornecedores e pessoas colaboradoras.
Nesse ponto, é fundamental dar atenção às habilidades e competências das equipes, mas principalmente prestar atenção no tipo de liderança e na sua própria habilidade de comunicação.
Muitas vezes, o tipo de liderança mais indicado vai depender da personalidade das pessoas envolvidas e da natureza do negócio. Entretanto, em todos os casos, é essencial refletir sobre o impacto disso na rotina de trabalho para orientar as próprias condutas.
Não se deve esquecer que, por trás da função de liderança, está o empenho em conciliar as estratégias para alcançar os objetivos da empresa e, ao mesmo tempo, criar um ambiente de trabalho fértil para o desenvolvimento pessoal e profissional de todas as pessoas colaboradoras.
O ideal é que elas se sintam seguras para atingir o máximo de seu potencial produtivo, criativo e inovador. Assim, poderão contribuir positivamente para os resultados do negócio.
Além do mais, a seleção, a implementação e a manutenção de soluções tecnológicas são de responsabilidade da gestão de TI. Essas ferramentas são fundamentais para o aumento de produtividade e otimização dos processos internos da empresa.
Por fim, é importante refletir entre o alinhamento das pessoas às ferramentas. Ou seja, a padronização dos processos — que também é uma das atribuições da gestão de TI.
Além de fazer a gestão da parte técnica, a pessoa gestora de TI precisa lidar com a organização das demandas das pessoas colaboradoras.
Mas, mais do que isso, precisa se envolver diretamente nas estratégias do negócio. Ou seja, precisa direcionar o desenvolvimento das atividades do setor ao cumprimento de metas estratégicas da empresa.
Nesse contexto, não existe uma lista definida das competências que todas as pessoas gestoras precisam ter. Ao contrário, as competências necessárias dependem das especificidades da empresa e da área de mercado.
De todo modo, as seguintes competências são abrangentes e servem para a maioria dos casos:
Para fazer a gestão de recursos, pessoas e de soluções tecnológicas da empresa, a pessoa precisa saber liderar. Isto é, precisa estar ao lado das pessoas colaboradoras, para dividir as responsabilidades e promover uma rede de confiança.
A liderança deve acompanhar de perto o time e construir um relacionamento saudável, motivador e comunicativo.
Além do mais, precisa ter um conhecimento amplo sobre todas as áreas do negócio. Essa é a única forma de encontrar soluções criativas e inovadoras para o setor de tecnologia. Só assim é possível criar estratégias para inovar e trazer resultados positivos para empresa.
A pessoa gestora de TI também precisa ter uma visão estratégica, para refletir e construir caminhos para otimizar os processos organizacionais da empresa.
O setor de tecnologia é, em sua própria essência, de onde saem os maiores processos inovadores da empresa.
Por isso, além de lidar com ferramentas, pessoas e processos, a gestão de TI precisa equilibrar todos esses fatores para se orientar para o futuro — por isso, que é denominado como um “departamento de mudança”.
Assim, aqui está uma lista com as melhores práticas de gestão de TI:
É um erro grave pensar que a cultura digital — simplesmente por ter esse nome, se relaciona exclusivamente às máquinas. Na verdade, cada vez mais, é sobre pessoas.
Muitas vezes, antes de entender “como fazer”, as lideranças precisam entender “o porquê”. Por isso, o processo de saber ouvir e saber comunicar são habilidades fundamentais para lidar com conflitos e construir processos respeitosos e assertivos.
Nesse sentido, é essencial prestar atenção no alinhamento de metas e expectativas tanto da empresa, quanto das pessoas colaboradoras.
Além disso, deve-se investir tempo e recursos na construção de uma comunicação transparente, para que todas as pessoas da empresa se sintam à vontade para conversar abertamente sobre o que vivenciam na empresa.
Então, além de dar feedbacks regulares, as pessoas gestoras de TI devem construir um ambiente de segurança e liberdade para que as pessoas colaboradoras contribuam com sua própria perspectiva.
Não tem jeito, para gerir é necessário medir. Essa é uma atribuição básica para tomar decisões que realmente acompanham as necessidades de um negócio.
Por isso, as lideranças devem estabelecer indicadores e metas para nortear os objetivos e as expectativas da empresa.
O cumprimento (ou não!) das metas compreendem informações relevantes sobre a performance da equipe, sobre a qualidade dos atendimentos ou dos produtos, sobre a satisfação dos clientes e daí por diante.
Nesse ponto, é importante ressaltar que as metas devem ser claras e objetivas. Além disso, elas também devem ser capazes de alcançá-las — metas inexequíveis são inúteis. Todas as pessoas colaboradoras devem entendê-las com assertividade.
Afinal de contas, antes de pensar o caminho (ou até mesmo, começar o trajeto), as pessoas precisam saber qual é o lugar que pretendem chegar.
Veja mais sobre a definição de metas SMART
Também faz parte das boas práticas da gestão de TI permanecer aberto às mudanças na empresa e no mercado.
Nesse ponto, um erro de gestão que pode comprometer o crescimento da empresa é deixar de lado novidades e opções diferentes que podem impulsionar ainda mais os resultados.
Muitas empresas insistem em permanecer com processos ultrapassados, softwares obsoletos por simples resistência à mudança.
No entanto, *as novas tecnologias e ferramentas são imprescindíveis para ampliar oportunidades de negócios para a empresa.
Atualmente, os recursos de inteligência artificial, automação de processos, computação em nuvem e processamento de dados abrem espaço para o desenvolvimento das empresas.
Por isso, buscar soluções inovadoras que se alinham às necessidades da empresa é extremamente recomendável.
O ponto anterior se conecta com esse. O uso de ferramentas digitais para automatizar processos das empresas não é exatamente algo novo.
No entanto, mais do que uma tendência optativa, a tecnologia tem se tornado algo essencial para construir um futuro competitivo para os negócios, especialmente diante da maior eficiência e produtividade que proporciona.
A automação de processos é capaz de acelerar todos os processos, otimizar ciclos de produção, eliminar repetições desnecessárias e diminuir sobrecarga de trabalho das pessoas colaboradoras.
Essa é uma forma de aproveitar melhor todos os recursos do negócio e gerar maior eficiência operacional e produtividade das pessoas colaboradoras.
A redução de custos é uma consequência da implementação de um sistema de gestão de TI que consegue, por exemplo, identificar os gastos desnecessários em cada atividade e eliminá-los.
Ou seja, a avaliação de riscos propicia que se utilize apenas os insumos necessários. Como resultado disso, é possível atender a uma demanda maior e entregar com a mesma qualidade, sem necessariamente aumentar o trabalho (ou o número de) pessoas colaboradoras.
A partir dos movimentos de transformação digital, os processos das empresas estão, cada vez mais, digitais. Sendo assim, a perda ou o vazamento de dados pode ter um impacto bastante significativo nas operações e estratégias.
E, infelizmente, esses ataques estão cada vez mais comuns. Então, além de prevenir acidentes e ataques, a proteção das informações evita prejuízos financeiros, judiciais e danos de reputação.
Por isso, também é responsabilidade da gestão de TI implementar políticas de segurança de informação.
A segurança de informação compreende um conjunto de ações e estratégias para proteger sistemas, programas, equipamentos e redes de invasões.
E de forma geral, o intuito central das ações de segurança de informação é proteger dados valiosos de possíveis violações ou ataques.
Diante de tantas demandas, as pessoas gestoras de TI podem pensar que não têm tempo nem orçamento para investir no treinamento das suas pessoas colaboradoras.
No entanto, investir no desenvolvimento de pessoas é um fator crucial para o crescimento e eficiência da organização.
Na medida em que as pessoas expandem seu conhecimento, também aumentam as chances de serem mais produtivas e mais inovadoras. Só assim as empresas atingirão o nível de eficiência operacional que esperam.
Além do mais, um ambiente que incentiva o desenvolvimento estimula a motivação das pessoas colaboradoras, aumenta o engajamento nas ações e a satisfação com o trabalho realizado. Ou seja, também auxilia na retenção de talentos.
Nesse ponto, é fundamental que a gestão de TI mantenha um diálogo para entender as necessidades reais de todos os times. Essas dicas auxiliam a traçar estratégias mais efetivas:
A integração de sistemas de dados permite conectar muitos meios diferentes como, por exemplo, banco de dados, com dispositivos móveis e e-mail corporativo.
Essa integração e adoção de um sistema que centraliza todos os dados da empresa propicia otimização da comunicação da empresa e mais segurança.
Por fim, uma das finalidades de uma boa gestão é proporcionar a otimização contínua dos processos internos da empresa.
Por isso, é importante que a pessoa gestora de TI dedique tempo para refletir e avaliar todos os pontos desse processo.
Assim, devem se perguntar, por exemplo, como é possível provocar mudanças inovadoras? Como estimular a equipe? Quais as lacunas de desenvolvimento e competência a equipe de TI demonstra ter?
Todas essas reflexões devem apontar direções de melhorias que a própria gestão de TI deve tomar a iniciativa de promover.
Diante de tudo isso, já dá para perceber como a gestão de TI é fundamental para a conquista de bons resultados do negócio.
Nesse contexto, os principais benefícios de uma boa gestão de TI são:
E você, acredita que cumpre com o que se espera de uma gestão de TI?
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