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Uma das milhares perguntas que possivelmente você pode fazer é: como gerar valor para o negócio, para clientes e pessoas colaboradoras em um mundo frágil, ansioso, não-linear e incompreensível, também conhecido como MUNDO BANI?
Esse parece ser um ótimo desafio, ainda mais se você deseja focar no que importa para o negócio, direcionando o tempo e esforço das pessoas da melhor forma que puder.
Se isso ou algo similar já passou pela sua incrível habilidade de refletir, confira este artigo sobre Pipeline de inovação (PI). Nele, você conhecerá:
Para algumas pessoas pode parecer que inovação é um desenvolvimento desenfreado de soluções procurando por problemas. Na realidade, é o contrário.
Inovação é uma tentativa de resolver problemas que estão aí. Ou melhor, resolver da maneira mais efetiva do que gerar ideias e propostas desnecessárias.
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E quantos problemas podem existir ou se desenvolvem em um produto, em um processo ou procedimento e organizações?
A inovação, vista por este ponto, garante um porquê de seu uso e implementação. Através dela um negócio é capaz de se manter no mercado, tornar-se mais competitivo e gerar mais valor. Porém, se você deseja utilizá-la da melhor forma, é preciso uma estratégia de inovação, ou seja, um pipeline de inovação.
A palavra inglesa pipeline significa tubo, cano, canalização. Podemos definir o termo de diversas maneiras, seja como algo que trata de um mapa que determina certas etapas de um processo, uma esteira de procedimentos ou um caminho a ser percorrido para implementação de ideias.
Então, existem “pipeline de vendas”, “pipeline de dados” e, no nosso caso, o pipeline de inovação (PI).
O pipeline de inovação tem a função de estabelecer os critérios necessários para um programa de inovação. Em outras palavras, ele fornece a criação e o desenvolvimento de uma estratégia para este tipo de programa.
Nós podemos nos voltar à tradução literal da palavra inglesa e utilizar o “funil”, a “tubulação” como analogias para compreender o funcionamento do pipeline de inovação.
Essa “esteira” do pipeline de inovação pode ser dividida em etapas, como:
Ou pode ser dividido em:
Mesmo que se use nomes distintos para cada estágio, o que vale são os critérios que a organização estabelecerá para cada um deles e para que ideias se tornem projetos e estes se tornem produtos comercializáveis no mercado.
Portanto, a construção de cada passo que integra o pipeline de inovação deve considerar (1) os objetivos da organização ou do negócio e (2) os recursos disponíveis para essa iniciativa.
Assim, o pipeline de inovação estará adequado à organização.
Uma maneira de pensar na elaboração dos critérios necessários em cada momento são perguntas:
Além disso, para fomentar da melhor maneira possível o pipeline de inovação, ter uma equipe dedicada no desenvolvimento das inovações é favorável, seja para incentivar bons resultados ou soluções. Isto sem contar que neste cenário há o estímulo para a autonomia destas pessoas e ao intraempreendedorismo. Interessante, não é?
Depois de tudo isso, você ainda pode ter dúvidas sobre como montar o pipeline de inovação. Por isso, uma dica extra que pode ser usada – até como inspiração – é utilizar outros métodos para que o PI seja construído, como:
O Design Sprint 2.0 é um processo com duração de 5 dias composto pelos seguintes passos:
O Design Thinking é ótimo para experimentação de ideias e é composto pelas seguintes fases:
Inclusive você pode conferir o artigo Design Thinking: inovação e criatividade da Alura.
Beleza, você já conhece o que é um pipeline de inovação e se aproximou de algumas maneiras para elaborá-lo. Mas, quem realmente está por aí dizendo “coloca isso no pipe?”
Um dos exemplos que podem ser citados de empresas que utilizam e tiveram resultados com a adoção do PI (pipeline de inovação) é a Samsung, juntamente com outras organizações que deram espaço para inovação aberta, como Lego e Softplan.
Então, com certeza, uma pessoa já disse pelos corredores corporativos: coloca no pipe!
Por último, mas não menos importante, todo processo que envolve inovação abrange pessoas. O que isso significa?
Todas as etapas que podem constituir um PI não acontecem se não houver uma equipe dedicada.
Iisso significa empregar o tempo e o esforço de colaboradores e colaboradoras de forma eficiente e efetiva. E uma estratégia de inovação não será estabelecida por uma única pessoa ou apenas por aquelas que ocupam posições de destaque na organização.
O conhecimento coletivo de uma equipe, de uma squad é riquíssimo para construir um PI (pipeline de inovação).
Isso pode ser realizado através de um desafio para a comunidade daquela organização como um hackathon focado em trazer soluções para os problemas da instituição, por exemplo, ou um processo de ideação comunitária.
A fonte da sua inovação pode estar entre as pessoas do seu meio institucional, portanto, a criação de comunidades corporativas é um ingrediente formidável para inovar! Se quiser saber um pouco mais, confira a Formação Gestão da Inovação.
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