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Gerenciamento de inovação organizacional parte 2: aplicações práticas

Introdução aos Aspectos Práticos da Inovação - Apresentação do curso

Olá, pessoal! Eu sou o Roberto Pina e é com grande satisfação que estou iniciando com vocês esse Curso de Gestão de Inovação Organizacional - Aspectos Práticos. A parte dois agora! E nessa primeira aula eu vou fazer uma breve apresentação do nosso curso, como será e o quê é que trataremos.

Bem, esse curso tem como pré-requisito o Curso de Gestão da Inovação Organizacional, Fundamentos Essenciais que estou denominando de parte um. Apresenta alguns conceitos importantes que são necessários para uma melhor compreensão desse nosso curso parte dois.

A quem o curso se destina? Essencialmente ao mesmo público-alvo da parte um, que são organizadores e participantes de programas de inovação organizacional, membros de áreas de governança, agentes de mudança organizacional, pessoas que atuam com consultoria nesse assunto, gestores técnicos e de negócios, consultores e coaches em inovação e empreendedores que são pessoas que vivem a inovação no seu cotidiano, na sua grande essência.

E o quê nós trataremos nesse Curso de Inovação Aspectos Práticos? Bem, primeiro faremos uma breve recapitulação de conceitos importantes. Basicamente de programa de inovação e de sistema de inovação organizacional. Quais são os elementos constituintes disso? Falaremos de lições apreendidas em programas de inovação reais. Eventos que podem acontecer e que merecem a nossa atenção diária sobre os programas de inovação, mas veremos também um aspecto muito importante que é como alinhar a estratégia organizacional a um programa de inovação.

Então como fazer isso na prática? Porque um programa de inovação que está desalinhado com a estratégia fará transitar ideias que não são as mais importantes para a organização. E esse desalinhamento não é nada bom.

Vamos também dar orientações práticas para criação de um MVP (produto mínimo viável) na fase de experimentação. Quais são os principais desafios e tratativas que devem ser dadas para esse importante elemento de coleta de feedbacks, que é o MVP?

E, finalmente, na quinta aula, falaremos de alguns insights sobre inovação. Que são fatos e tendências atuais perceptíveis no nosso cotidiano, no nosso mundo, que podem ser inspiradores para a definição de empreendimentos, de inovações e de programas de inovação.

Benefícios deste curso: permitirá a você um aprofundamento na questão da gestão da inovação; propiciará contatos com elementos práticos da rotina de programas de inovação reais. Encontraremos algumas lições apreendidas do mundo real do exercício dos programas de inovação das empresas.

E isso vai ajudar na sua atualização profissional e na sua diferenciação.

Dentro da estratégia pedagógica da Alura, aqui neste curso teremos também um projeto de conclusão que visa fixar o aprendizado. Que visa fazer você colocar em prática os conceitos e ideias discutidas.

É um projeto bastante desafiador e ao longo do curso você receberá orientações para a realização desse projeto. No próximo vídeo eu vou falar um pouco mais a respeito do projeto de conclusão do curso.

Então, espero que vocês realmente aproveitem o curso e realizem um projeto bastante inspirador, bastante construtivo.

Introdução aos Aspectos Práticos da Inovação - O projeto de conclusão do curso

Olá, Pessoal! Nesse segundo vídeo da primeira aula eu vou falar a respeito do projeto de conclusão do curso. Você gosta de desafios? Então temos um belo desafio para você aqui.

O objetivo do projeto de conclusão é exatamente praticar os conceitos apresentados no curso. E, essencialmente, vai consistir de uma iniciativa empreendedora, na qual uma ideia inovadora sua seguirá determinados passos, calcados em uma estratégia para realmente tentar chegar ao mercado.

É um exercício de inovação efetiva que você está sendo convidado a fazer. Então, como é que vai funcionar?

Na base de tudo - e veremos a técnica para que isso aconteça, será necessário definir uma diretriz estratégica, uma estratégia para sua inovação que criará uma infraestrutura e dará mais robustez ao seu empreendimento.

A estratégia, para esse negócio inovador, esse empreendimento, vai considerar critérios competitivos priorizados pelo mercado que você deseja atingir. Assim, você balanceará esses critérios com as suas competências ou com as características da sua ideia, com as potencialidades e com as fraquezas dela e daquilo que você pode fazer para implementá-la.

Com base nesse balanceamento, veremos como você irá compor uma estratégia operacional para a implementação da sua ideia. Isso será muito importante para o empreendimento a ser exercitado.

Depois, a sua ideia inovadora será trabalhada normalmente no sistema de inovação, passando por aquelas fases clássicas de análise crítica e de experimentação. E na experimentação você deverá desenvolver, é claro, um MVP - um produto mínimo viável, que servirá para conferir feedback a respeito de como está o seu produto ou serviço inovador.

A partir desses feedbacks do MVP, você deverá realizar algumas pivotagens e com isso conseguir efetivamente implementar a sua inovação no mercado. Ou reformular a ideia, ou exercitar e obter alguns insights importantes a respeito de todo esse processo da inovação, da definição da estratégia, da manipulação correta do MVP e de seus feedbacks.

Portanto, é uma simulação realmente de um empreendimento inovador cujo destino vai depender do potencial da sua ideia, da sua energia, enfim nada é impossível. Essa é audaciosa proposta do nosso projeto de conclusão de curso.

Introdução aos Aspectos Práticos da Inovação - Recapitulação de conceitos - programas e sistemas de inovação

Olá, pessoal! Esse terceiro vídeo da aula um se destina a fazermos uma recapitulação rápida de dois conceitos muito importantes para o curso que é o conceito de programa de inovação e de sistema de inovação organizacional.

Bem, o quê que é um programa de inovação? O que são programas de inovação? São iniciativas estruturadas que visam fomentar a inovação em uma organização. Um programa de inovação é muito mais do que colocar uma ‘caixinha de ideias’ como vimos no curso anterior.

Ele necessita, para funcionar bem, de um sistema de inovação, conjunto de partes articuladas para fazer a inovação funcionar adequadamente. Esse sistema é composto por um processo baseado no fundo de ideias – logo recordaremos isso. Tem papéis e responsabilidades que devem ser desempenhados no sistema de inovação. Tem determinados artefatos, como por exemplo, o repositório de ideias.

Envolve essencialmente a aplicação de técnicas de ideação e de análise crítica. Possui determinadas cerimônias de deliberação, que são fóruns para aprovação ou descarte de ideias, e essa figura mostra todos esses elementos como estão articulados.

Então, começa nos polos de inovação, que são setores da organização responsáveis pela geração de ideias. Esses grupos, cada um dentro da sua área de atuação na empresa, são convidados a gerar ideias.

Aplicamos técnicas de ideação para estimulá-los a isso. Essas ideias devem ser registradas no repositório único e elas são, por um comitê apreciador adequado, priorizadas.

Essas idéias priorizadas, aliás, diga-se passagem, muito importante frisar: priorizadas de acordo com a estratégia organizacional, tem de ter um alinhamento com a estratégia organizacional e recebem uma formatação um pouco mais detalhada e um comitê apreciador. Ele Decide dentre essas idéias priorizadas, quais as que vão para a próxima fase do funil que é análise crítica.

Na análise crítica, a ideia sofre um primeiro grande desafio. Então é um grupo multidisciplinar composto por diversas competências da organização que, através de uma aplicação de uma técnica de análise crítica – como, por exemplo, o Six Thinking Hats - que vai verificar se a ideia está robusta em diversos aspectos (aspecto técnico jurídico de marketing etc.).

Então a ideia vai ser bastante apertada, para ver se resiste à analise, se tem consistência para poder continuar no funil. Os resultados da análise crítica são apresentados a um comitê de nível um pouco mais alto, que é o comitê deliberador que decide se a ideia vai para experimentação ou se para ali mesmo, se ela é descartada.

Caso ela realmente não tenha apresentado nenhuma fragilidade incontornável na análise crítica, a tendência é que realmente ela vá para experimentação.

A experimentação também é uma empreitada multidisciplinar, que envolve algum nível de investimento. É como se fosse um projetinho. Pode envolver algum budget especialmente destinado para isso, quando eu crio modelos simplificados do meu produto ou do meu serviço e submeto a um público restrito.

Vou então criando versões de produtos mínimos viáveis e submetendo a provas de campo ou apreciação de protótipos - que permitem então ver mais ou menos na prática como é que ideia se comporta.

Os resultados da experimentação são apresentados por comitê deliberador de alto nível que aprova ou não a ideia, para sua efetiva implementação. Se a ideia mostrou robustez na experimentação, mostrou que é viável, vai para o portfólio de projetos da organização para ser implementada.

Ou pode também ser descartada, caso a experimentação diga “essa ideia tem alguma falha que não justifica sua implementação”. As pessoas participam desse sistema, dos comitês, da geração de ideias etc. de maneira voluntária, part-time, paralelamente às atividades operacionais.

Porém, existem duas equipes com dedicação exclusiva ao sistema de inovação, que são o núcleo de mobilização, que é aquele pessoal que cuida mais de estímulo, de campanhas, da realização de eventos, da gamificacao, de programas de reconhecimento, comunicação.

O núcleo de governança que é responsável mais pelos aspectos gerenciais do sistema de inovação e cuida de indicadores, como por exemplo, o tempo de atravessamento das ideias. Ele faz reports a respeito da situação das ideias no funil.

Ele faz gerenciamento de riscos e pendências especial na parte de experimentação que já são projetinhos, ele garante o seguimento do processo, apoiando a aplicação das técnicas, facilitando todas as cerimônias - essas reuniões que têm de acontecer provendo a devida comunicação disso e fazendo a ‘maquininha’ de inovação funcionar.

Então, todo sistema de inovação deve contar com um sistema de inovação organizacional, com esses elementos apresentados, para que realmente funcione e faça com que as ideias fluam de maneira adequada - ou rumo ao descarte o mais rápido possível, ou rumo a uma efetiva nova inovação mais rápido possível.

Sobre o curso Gerenciamento de inovação organizacional parte 2: aplicações práticas

O curso Gerenciamento de inovação organizacional parte 2: aplicações práticas possui 160 minutos de vídeos, em um total de 52 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Gestão Corporativa em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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