Linux: download, instalação, distribuições e principais comandos

Linux: download, instalação, distribuições e principais comandos

INSTALACAO DO LINUX

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Nesse artigo vamos fazer o download e a instalação do Ubuntu 18.04, vamos falar de algumas distribuições do Linux e listar alguns dos principais comandos.

A Canonical lançou no dia 26 de abril de 2018 o Ubuntu 18.04 LTS, a versão LTS (Long Term Support) mais recente de um dos mais populares sistemas operacionais baseados em Linux do mundo, incorporando as mais novas tecnologias GNU/Linux e o mais recente software de código aberto.

Download da Imagem ISO do Linux

O primeiro passo para a instalação do Ubuntu 18.04 é realizar o download do arquivo de instalação em formato ISO.

Você pode baixar a imagem ISO do Ubuntu 18.04 LTS aqui.

Banner promocional da Alura, com chamada para um evento ao vivo no dia 12 de fevereiro às 18h30, com os dizeres

Criando um pen drive bootável de qualquer distribuição Linux no Windows com o Rufus

Para criar o pen drive bootável, vamos utilizar o Rufus.

Baixe o programa Rufus, que permite a criação de drives USB inicializáveis de maneira muito fácil, clicando nesse link.

Insira o pen drive na porta USB do seu notebook ou computador.

Execute o programa Rufus.

#inset Clique em **Sim** #inset A seguir, aparecerá outra janela, solicitando permissões para que o aplicativo procure atualizações na internet e então clique em **Sim**.

Clique no botão SELECIONAR, selecione a imagem ISO do Ubuntu 18.04, depois, clique no botão Abrir e no botão INICIAR.

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Quando tudo estiver pronto, clique em FECHAR.

Fazendo o boot pelo pen drive

Agora que já tem o pen drive bootável criado, reinicie a máquina clicando no menu Iniciar, que fica no canto inferior esquerdo, clique em Ligar /Desligar e depois, em Reiniciar.

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Pressione várias vezes a tecla F2 até aparecer a tela principal da BIOS (Isso dependerá do fabricante da sua placa-mãe. Cada um escolhe uma tecla, ou uma combinação de teclas, que melhor lhe convém. Geralmente as teclas F1, F2, F10, DEL, ESC e as combinações CTRL + ALT + ESC ou CTRL + ALT + DEL são utilizadas para acessar o BIOS, mas às vezes elas são utilizadas para outras coisas também). No meu caso a tecla para ter acesso à BIOS do meu notebook (Dell Inspiron I15 5000 5458) é F2.

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Na tela da BIOS, selecione a opção Boot Sequence.

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Na próxima tela que aparece, deixe marcado a opção Legacy e coloque em primeiro lugar a opção USB Storage Device.

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Clique em Apply para aplicar as alterações.

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Para concluir, clique em Exit.

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Depois que o sistema é inicializado usando o pen drive bootável, você pode ver a tela a seguir apresentada com opções incluindo Teste o Ubuntu e Instalar o Ubuntu, como mostra a imagem abaixo.

Clique em Instalar o Ubuntu para continuar com o processo de instalação.

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Escolha o seu layout do teclado favorito e clique em Continuar (No meu caso vou escolher Português Brasil).

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Na próxima tela, você verá as opções abaixo, incluindo:

Tipo de instalação: Instalação normal ou instalação mínima. Se você deseja uma instalação mínima, selecione a segunda opção, caso contrário, vá para a instalação normal. No meu caso, estou fazendo a instalação normal.

  • Baixar atualizações durante a instalação do Ubuntu (selecione esta opção se o seu sistema tiver conectividade com a Internet durante a instalação).
  • Instalar software de terceiros para hardware gráfico e Wi-Fi, MP3 e formatos de mídia adicionais Selecione esta opção se o seu sistema tiver conectividade à Internet).

E clique em Continuar para proceder com a instalação.

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Em seguida, o instalador apresenta as seguintes opções de instalação, incluindo:

  • Apague o disco e instale o Ubuntu
  • Criptografar a nova instalação do Ubuntu por segurança
  • Utilize o LVM com a nova instalação do Ubuntu
  • Algo mais

    Onde,

  • Apagar disco e instalar o Ubuntu - Escolha esta opção se o seu sistema tiver apenas o Ubuntu e apagar qualquer outra coisa que não seja um problema. Isso garante que uma nova cópia do Ubuntu 18.04 LTS seja instalada no seu sistema.

  • Criptografar a nova instalação do Ubuntu para segurança - Escolha essa opção se você estiver procurando por segurança estendida para seus discos, pois eles serão completamente criptografados. Se você é iniciante, é melhor não se preocupar com essa opção.

  • Utilize o LVM com a nova instalação do Ubuntu - Escolha esta opção se desejar utilizar sistemas de arquivos baseados em LVM.

  • Mais uma coisa (Opção avançada) - Escolha essa opção se você for um usuário avançado e quiser criar manualmente suas próprias partições e quiser instalar o Ubuntu junto com o sistema operacional existente (pode ser Windows ou outra distribuição do Linux).

Para particionar o HD, selecione Opção avançada, e clique em Continuar.

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Você pode ver o tamanho do disco disponível para o Ubuntu na próxima janela.

Agora, para criar suas próprias partições, clique em Nova Tabela de Partições.

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Vai aparecer uma mensagem, clique em Continuar.

Selecione o espaço livre e clique no símbolo "+" para criar uma nova partição.

Em Editar partição, defina o Tamanho que você desejar para a instalação do Ubuntu, selecione Usar como: Sistema de arquivos ext4, Formatar partição e Ponto de montagem: /

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Depois, clique em OK.

Crie uma pequena partição de 4GB como o Swap área.

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Depois de concluir a tarefa de criação da partição, selecione a partição /dev/sda5 ext4 / e clique na opção Instalar agora para prosseguir com a instalação.

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Escolha seu fuso horário favorito e sua localidade, depois clique em Continuar.

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Na próxima tela que aparece, crie seu usuário e sua senha.

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A instalação do Ubuntu 18.04 LTS começa agora e leva cerca de 5 a 10 minutos, dependendo da velocidade do seu computador.

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Quando a instalação estiver concluída, remova o pen drive da maquina e clique em Reiniciar agora para reiniciar o sistema.

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Depois que o sistema for reiniciado após a instalação, você verá a tela de login abaixo, digite o nome de usuário e a senha que você definiu durante a instalação.

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Algumas distribuições do Linux

O site Distrowatch lista várias distribuições Linux, e mostra as distribuições que possuem a maior quantidade de visualizações, um indicador de popularidade de uma distribuição Linux. Várias dessas distribuições estão listadas abaixo.

1 – Ubuntu

O Ubuntu é um sistema operacional de código aberto, construído a partir do núcleo Linux, baseado no Debian e utiliza o Gnome como ambiente de desktop de sua mais recente versão com suporte de longo prazo (LTS). É desenvolvido pela Canonical LTD.

Geralmente é executado em computadores pessoais e também é popular em Servidores de rede, geralmente executando a versão Ubuntu Server, com recursos de classe empresarial.

A imagem ISO do Ubuntu pode ser adquirida nesse link.

2 – Linux Mint

Linux Mint é uma distribuição Linux Irlandesa. Possui duas versões: uma baseada em Ubuntu (com o qual é totalmente compatível e partilha os mesmos repositórios) e outra versão baseada em Debian. Ele suporta muitos idiomas, incluindo a língua portuguesa, e utiliza o Cinnamon como seu principal ambiente de desktop.

Ele é sistema operacional moderno, elegante e confortável, que é poderoso e fácil de usar e possui suporte multimídia pronto para o uso, incluindo alguns softwares proprietários e vem com uma variedade de aplicativos gratuitos e de código aberto.

A imagem ISO do Linux Mint pode ser adquirida nesse link.

3 – Debian

O Debian anteriormente chamado de Debian GNU/Linux e hoje apenas de Debian, é um sistema operacional composto inteiramente de Software livre. Ele é mantido oficialmente pelo Projeto Debian. O projeto recebe ainda apoio de outros indivíduos e organizações no mundo todo. O Debian é especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes, chamado APT, que permite: atualização relativamente fácil a partir de versões relativamente antigas; instalação quase sem esforço para novos pacotes e remoção limpa de pacotes antigos. Debian vem dos nomes dos seus fundadores, Ian Murdock e de sua esposa, Debra. O projeto Debian é mantido por meio de doações à organização sem fins lucrativos Software in the Public Interest (SPI).

A imagem ISO do Debian pode ser adquirida nesse link.

4 – Fedora

A Fedora (conhecido como Fedora Core antes da versão 7) é um sistema operacional do Linux. O sistema operacional Fedora Linux é software livre e de código aberto, e os programas disponíveis dentro de seu repositório de programas também são programas livres que aderem a uma licença livre.

O Fedora Linux existe desde 2003, e seu desenvolvimento e suporte é oferecido pela comunidade do Projeto Fedora. Após ter descontinuado o sistema operacional Red Hat Linux, a Red Hat patrocina o desenvolvimento do sistema operacional Fedora, se envolvendo no desenvolvimento de vários programas disponíveis para o Fedora, que são eventualmente adicionados para o repositório do Red Hat Enterprise Linux, que é a distribuição Linux atual da empresa.

A imagem ISO da Fedora pode ser adquirida nesse link.

5 – OpenSuse

O openSUSE é um sistema operacional baseado no núcleo Linux, desenvolvido pela comunidade openSUSE de forma gratuita. O openSUSE é dirigido pela comunidade openSUSE Project e patrocinada pela Novell, para desenvolver e manter os componentes do SUSE Linux distribuições.

O openSUSE é completamente e livremente disponível para download e também vendido como DVD-Box para o público em geral. Para download, é possível escolher entre baixar o DVD de 4.7 GB, que possui uma grande coleção de software, ou usar a edição mínima, que ao invés de usar os pacotes no DVD, se conecta a rede para baixar o software que o usuário escolher.

A imagem ISO do OpenSuse pode ser adquirida nesse link.

6 – Red Hat Enterprise Linux

O Red Hat Enterprise Linux (RHEL) é um sistema operacional do Linux com foco para o mercado corporativo. É desenvolvido pela empresa Red Hat. O Red Hat Enterprise Linux é lançado em versões de servidor para as plataformas x86, x86_64, Itanium, PowerPC e IBM System z, versões para mesa de trabalho são lançadas para as plataformas x86 e x86_64. Todo o suporte oficial, treinamento e o programa de certificação Red Hat são centrados na plataforma Red Hat Enterprise Linux.

A imagem ISO do Red Hat Enterprise pode ser adquirida nesse link.

7 – CentOS

O CentOS, abreviação de Community ENTerprise Operating System, é uma distribuição Linux de classe corporativa derivada de códigos fonte gratuitamente distribuídos pela Red Hat Enterprise Linux e mantida pelo CentOS Project.

Embora o CentOS seja bem visado para seu uso em servidores devido a sua estabilidade e robustez, o CentOS não é um sistema exclusivo de servidores. Tem essa fama devido seu foco em recursos estáveis e as aplicações focados em estações de trabalho e redes por padrão. Ele pode ser usado como uso comum, porém, é necessário a adição de repositórios adicionais que não vem ativos por padrão. Os mais comuns são: RPMFusion e o EPEL.

A imagem ISO do CentOS pode ser adquirida nesse link.

8 – Slackware

O Slackware é um sistema operacional computacional baseado em projetos oficiais de software livre, desenvolvido por pessoas espalhadas no mundo organizadas em comunidades e instituições, sendo a principal delas a FSF (Free Software Foundation) com seus projetos e licenciamentos GNU LGPL de software livre. Ele utiliza como kernel do sistema o projeto oficial da Linux Fundation, o kernel Linux.

Seu criador e responsável pela manutenção, Patrick Volkerding, estabelece uma meta de produção da distribuição baseada em simplicidade e estabilidade, alcançando o padrão de distribuição mais Unix-like ao manter seus usuários nas camadas de configuração em console de modo texto para uma total personalização do ambiente. Além de seu uso profissional, é considerado também como uma distribuição de nível acadêmico, mantendo uma vasta documentação atualizada em sua raiz, para os usuários que necessitem de maior conhecimento para dominá-lo.

A imagem ISO do Slackware pode ser adquirida nesse link.

9 – Arch Linux

O Arch Linux (ou Arch) é uma distribuição Linux para computadores com arquitetura x86-64. Desenvolvido inicialmente pelo canadense Judd Vinet, esse sistema operacional se apresenta de maneira diferente de outros, como Windows e MacOS. Além de ser composto predominantemente por Software livre e de código aberto, ele envolve contribuições da comunidade.

O desenvolvimento é focado na elegância, minimalismo e simplicidade no código, e espera que o usuário faça alguns esforços para compreender o modo de funcionamento do sistema. O gerenciador de pacotes Pacman, foi escrito especialmente para o Arch Linux e é usado para instalar, remover, pesquisar e atualizar os pacotes do sistema.

A imagem ISO do Arch Linux pode ser adquirida nesse link.

10 – Gentoo

O Gentoo Linux é uma metadistribuição baseada no sistema gerenciador de pacotes portage. A nomenclatura usada no desenvolvimento do sistema e seus produtos é inspirada na espécie de pinguim Gentoo. Seu gerenciamento de pacotes é projetado para ser modular, portátil, fácil de manter, flexível e otimizado para a máquina usuária. Diferentemente da maioria das distribuições de software, normalmente os pacotes são compilados a partir do código fonte, mantendo a tradição dos ports nos sistemas BSD, embora, por conveniência, alguns pacotes grandes sejam disponibilizados também como binários pré-compilados para várias arquiteturas.

O Gentoo descreve-se como uma metadistribuição, devido à sua adaptabilidade quase ilimitada.

Ele é uma distribuição voltada apenas para usuários avançados.

A imagem ISO do Gentoo pode ser adquirida nesse link.

11 – Kali Linux

O Kali Linux é uma distribuição GNU/Linux baseada no Debian, considerado o sucessor do Back Track. O projeto apresenta várias melhorias, além de mais aplicativos. Ele é voltado principalmente para auditoria, Segurança e rede de computadores em geral. Ele é desenvolvido e mantido pela Offensive Security Ltd. Desde 21 de janeiro de 2016, é uma distribuição "rolling-release".

A imagem ISO do Kali Linux pode ser adquirida nesse link.

Alguns dos principais comandos do Linux

A lista abaixo trata-se de breves resumos sobre a utilização de cada um desses principais comandos do Linux.

  • cd
    O comando cd tem como finalidade, mudar o diretório atual de trabalho (isto é, o diretório em que se está) para uma outra especificada. Ele é um comando frequentemente implementado no próprio interpretador de comandos, ou seja, não é uma extensão mas sim um comando nativo da própria interface de linha de comandos.

  • cp
    O comando cp é um comando dos sistemas operacionais Unix usado para copiar arquivos e diretórios. O comando possui três modos de operação, definido pelos tipos de argumentos passados ao programa: copiar um arquivo para outro arquivo, copiar um ou mais arquivos para um diretório, ou copiar diretórios inteiros para outro diretório.

  • ls
    O comando ls (derivado da palavra inglesa list) é um comando usado para listar arquivos e diretórios. Sua função é semelhante ao comando dir do MS-DOS da Microsoft.

  • date
    O comando date permite ver/modificar a Data e Hora do Sistema. Lembrando que você precisa estar logado como usuário root para modificar a data e hora.

  • cal
    O cal é um comando dos sistemas operacionais Unix que imprime o calendário do mês ou do ano dado. Se o usuário não especificar as opções de linha de comando, cal vai imprimir um calendário do mês atual.

  • apropos
    apropos é um comando dos sistemas operacionais Unix que mostra informações sobre um assunto a partir de um banco de dados. Esse comando usa o mesmo banco do comando whatis.

  • exit
    exit é um comando dos sistemas operacionais Unix, e MS-DOS e linguagens de script. O comando faz com que o shell ou programa finalize.

  • ssh
    O ssh (secure shell) é normalmente usado para login em uma máquina remota e execução de comandos, mas também suporta tunelamento, redirecionamento de portas TCP e conexões X11. Ele pode transferir arquivos usando os protocolos SSH File Transfer Protocol (SFTP) ou secure copy (SCP). O ssh utiliza o modelo cliente-servidor.

A porta TCP 22 é usada para conectar servidores ssh.

  • mkdir
    O comando mkdir (make directory) é usado nos sistemas operacionais Unix para criar novos diretórios.

O comando mkdir pode ser usado também para criar um caminho completo.

  • mv
    O comando mv (move) dos sistemas operacionais Unix é usado para mover e renomear um ou mais arquivos ou diretórios de um lugar para outro. Ou seja, ele copia e modifica o caminho do arquivo original para o caminho desejado e então apaga o arquivo original (assim sendo possível renomear e mudar o diretório de um arquivo simultaneamente).

  • pwd
    O pwd (print working directory) é um comando que imprime o nome do diretório local em uma interface de linha de comando. Este comando é encontrado nos sistemas operacionais Unix.

  • rm
    O comando rm dos sistemas operacionais Unix é usado para apagar arquivos. Ele é uma forma curta de se referir a remove (remover), é semelhante ao del no MS-DOS. É requerido muito cuidado com o comando rm* pois apaga tudo sem confirmação por padrão.

  • rmdir
    O comando rmdir (remove directory) é usado nos sistemas operacionais Unix e DOS para remover diretórios vazios. O diretório tem que estar vazio antes de ser excluído.

  • cat O comando cat, dos sistemas operacionais Unix é usado para unir, criar e exibir arquivos. O nome remete a "concatenate" ("concatenar" em inglês). Em geral é usado desta maneira para exibir o conteúdo de um arquivo na saída padrão.

  • file O comando file é usado para determinar o tipo de dados contido em um arquivo (ou o tipo de arquivo).

  • clear O clear é um comando que é usado para limpar o conteúdo da tela de um terminal virtual. O comando não necessita de parâmetros, ele utiliza variáveis do ambiente de trabalho atual para determinar como limpar a tela.

  • man O man é o comando do sistema Unix que exibe, de forma adequada, as páginas de manual do Unix, ou man pages, que são pequenos arquivos de ajuda.

  • who
    who (quem?) é um comando Unix que gera uma lista contendo informações sobre cada usuário que está ativo no sistema. As informações exibidas para cada usuário são: nome de usuário, terminal, data e hora de login.

  • wc
    o wc é um comando usado para contar palavras (do inglês, word count) e, por extensão, contar bytes e linhas.

  • whoami
    whoami (quem sou eu?) é um comando Unix que permite mostrar o usuário actual do sistema, mesmo que tenha permissões acrescida com o su.

  • touch O comando touch muda a data e hora que um arquivo foi criado. Também pode ser usado para criar arquivos vazios. Caso o touch seja usado com arquivos que não existam, por padrão ele criará estes arquivos.

  • locate locate é um comando dos sistemas operacionais Unix que localiza arquivos em um banco de dados. Esses dados devem ser atualizados periodicamente usando o comando updatedb.

  • find find é um comando de busca de arquivos utilizado em sistemas operativos Unix e derivados. Ele procura por um ou mais diretórios na árvore da estrutura do sistema de arquivos, localizando arquivos baseados em um critério estabelecido pelo usuário. Ele também suporta expressões regulares, e pode ser usado para aplicar um filtro especifico em vários arquivos.

  • grep grep é um comando de sistemas Unix/Linux que faz buscas no conteúdo dos arquivos (ou input) procurando linhas que encontrem a expressão regular mencionada. Todas as linhas encontradas são mostradas na saída padrão (geralmente o monitor).

  • sudo O comando sudo permite a usuários comuns obter privilégios de outro usuário, em geral o super usuário, para executar tarefas específicas dentro do sistema de maneira segura e controlável pelo administrador. O nome é uma forma abreviada de se referir a substitute user do (fazer substituição do usuário) ou super user do (fazer como super usuário).

  • df O comando df exibe informações sobre espaço, livre e ocupado, das partições do sistema.

  • du O comando du dos sistemas operacionais Unix é usado para obter informações sobre o espaço ocupado por arquivos de um diretório. É uma forma abreviada de se referir a disk usage (uso do disco).

  • head O comando head é usado para exibir apenas as primeiras linhas de um arquivo texto.

  • tail O comando tail é usado para exibir apenas as últimas linhas de um arquivo texto. Em geral é usado para observar as últimas atualizações em arquivos de log.

  • diff diff é um utilitário de comparação de arquivos que gera as diferenças entre dois arquivos. É normalmente usado para mostrar as mudanças entre uma versão de um arquivo e a versão anterior do mesmo arquivo. O diff mostra as alterações realizadas por linha para arquivos de texto.

  • tar O comando tar usado para armazenar vários arquivos em um único, preservando informações como datas e permissões. O tar também consegue gravar a propriedade e as permissões dos arquivos.

  • chmod O chmod (abreviação de change mode, em português: alterar modo) é o comando que pode alterar permissões de acesso de objetos do sistema (arquivos e diretórios) e sinalizações (flags) de modo especial.

  • chown O comando chown da shell do sistema Unix (como é o caso o GNU/Linux) é usado para alterar o dono de um determinado ficheiro. O comando significa change owner (mudar o dono).

  • jobs O comando jobs mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano.

  • kill O comando kill dos sistemas operacionais Unix é usado para enviar sinais a determinados processos em execução. Por padrão é enviado o sinal SIGTERM que requisita a finalização do processo, por isso o nome kill (matar).

  • ping O ping é um utilitário que usa o protocolo ICMP para testar a conectividade entre equipamentos. É um comando disponível praticamente em todos os sistemas operacionais. Seu funcionamento consiste no envio de pacotes para o equipamento de destino e na "escuta" das respostas. Se o equipamento de destino estiver ativo, uma resposta é devolvida ao computador solicitante.

  • wget O wget é um comando usado nos sistemas operacionais Linux que se caracteriza por oferecer benefícios no download de arquivos.

  • uname O comando uname permite mostrar informações detalhadas sobre seu sistema Linux. Isso inclui o nome da máquina, do sistema operacional, do kernel e assim por diante.

  • top O comando top permite mostrar uma lista de processos que estão em execução e o quanto de CPU cada processo está sendo consumido.

  • history O history é um comando em sistemas operacionais Unix que exibe o histórico de comandos utilizados anteriormente.

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