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Alura > Cursos de UX & Design > Cursos de UX Design > Conteúdos de UX Design > Primeiras aulas do curso Acessibilidade em UX: desvendando a WCAG

Acessibilidade em UX: desvendando a WCAG

Conhecendo a WCAG - Apresentação

Olá! Sou Thiago Diniz, sou branco, tenho 1,70m, cabelo louro, olhos azuis, estou usando uma camiseta azul e sou pessoa com deficiência visual. Sou bancário há 9 anos e há 3 anos trabalho na área de tecnologia cuidando especificamente de acessibilidade digital. Por ser pessoa com deficiência visual, tenho experiência com leitores de tela e outras tecnologias assistivas há mais de 25 anos.

Este curso está sendo realizado em parceria entre a Alura e o Banco do Brasil, e estamos aqui na sede da tecnologia do Banco do Brasil para aprendermos sobre a WCAG, que é um conjunto de diretrizes que nos ensina a construir conteúdos para a web que tenham acessibilidade para todos. Para que nosso aprendizado seja mais prático, utilizaremos como base o projeto de uma empresa de educação digital chamada Liber.

Se você é uma pessoa web designer, profissional de UX ou CX, ou simplesmente alguém que está buscando conhecimento sobre acessibilidade na web para aplicar em seu trabalho ou projeto, está no lugar certo. Vamos nos preparar para aprender juntos um pouco sobre a WCAG. Espero você na primeira aula. Até mais!

Conhecendo a WCAG - Projeto do curso

No primeiro vídeo, mencionamos que vamos aprender sobre a WCAG utilizando como base o nosso projeto de plataforma educacional online, a LIBER. A LIBER é uma empresa que está desenvolvendo um projeto de cursos online, e nós vamos acompanhar e aprender com os profissionais de design e UX como realizar isso corretamente nesta trilha na Alura.

Por que a equipe da LIBER precisa conhecer a WCAG? Atualmente, no Brasil e no mundo, existem legislações que exigem que as empresas garantam que todo o conteúdo web disponibilizado por elas seja acessível a todas as pessoas. Além disso, as pessoas que necessitam de sites acessíveis, e não são apenas aquelas com deficiência, representam uma fatia de mercado significativa. Para nós, a acessibilidade é mandatória; se um site tem acessibilidade, nós o utilizamos, caso contrário, não. Não aplicar acessibilidade em nossos projetos digitais significa abrir mão dessa fatia de mercado e, consequentemente, perder dinheiro.

Infelizmente, menos de 5% dos sites no mundo possuem boa acessibilidade, o que demonstra que ainda não sabemos como construir bem nosso conteúdo web. É nesse ponto que a WCAG se torna essencial, pois nos ensina a criar conteúdos web acessíveis a todos. Os documentos da WCAG explicam como tornar o conteúdo da web mais acessível para pessoas com deficiência e são direcionados principalmente a desenvolvedores de conteúdo web, designers de sites e qualquer pessoa que deseje ou precise de um padrão para acessibilidade na web, incluindo acessibilidade móvel.

Já conhecemos a LIBER, entendemos a importância da acessibilidade em seu produto e sabemos que a WCAG será a ferramenta que auxiliará nesse processo. No próximo vídeo, vamos explorar a estrutura da WCAG. Até lá!

Conhecendo a WCAG - A WCAG e sua estrutura

No último vídeo, exploramos quem é a Liber e a importância de se ter acessibilidade em aplicações web. Observamos que ela precisará de auxílio para implementar essa acessibilidade em seu produto, e que essa ajuda virá da WCAG. Agora, vamos entender melhor o que é a WCAG, sua estrutura e funcionamento.

Às vezes, a internet pode parecer uma terra de ninguém, com todos fazendo o que desejam, da maneira que preferem. No entanto, não é bem assim. Existe uma sociedade internacional que mantém as regras e frameworks relacionados à web, chamada W3C, que orienta o mundo inteiro sobre como as coisas devem ser na internet. Essa sociedade criou uma subdivisão para cuidar da acessibilidade, chamada Web Content Accessibility Guidelines, que em português significa Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdos da Web, ou WCAG para os mais íntimos.

A história da WCAG começa no final dos anos 90, quando a internet começou a se popularizar e a necessidade de torná-la acessível a todos ficou evidente. Em 1999, a primeira versão da WCAG, a 1.0, foi lançada, estabelecendo os princípios fundamentais da acessibilidade na web. Agora, em 2024, ano em que este curso está sendo gravado, a versão em uso da WCAG é a 2.2, lançada em outubro de 2023.

Essa versão mais atual é estruturada como uma pirâmide. No topo da pirâmide, temos os quatro princípios: perceptível, operável, compreensível e robusto. A partir desses quatro princípios, no meio da pirâmide, encontramos as 13 diretrizes de acessibilidade. As diretrizes fornecem a estrutura e os objetivos de forma geral para a compreensão do que vem a seguir. Na base da pirâmide, temos os 87 critérios de sucesso. Cada critério é classificado por um nível de conformidade. Esses níveis de conformidade são: nível A ou single A, o menor nível de exigência; nível AA ou nível duplo A, o nível médio de exigência; e nível AAA ou triplo A, o nível mais elevado de exigência.

Essa separação por níveis de exigência dos critérios ocorre para atender às diferentes necessidades de acessibilidade digital, tanto para empresas, pessoas físicas e instituições, dependendo do contexto em que estão inseridas.

Nesta aula, vimos de onde surgiu a WCAG, como ela foi criada e a divisão de sua estrutura em princípios, diretrizes e critérios de sucesso. No próximo vídeo, vamos conhecer melhor os princípios e critérios. Até lá!

Sobre o curso Acessibilidade em UX: desvendando a WCAG

O curso Acessibilidade em UX: desvendando a WCAG possui 41 minutos de vídeos, em um total de 34 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de UX Design em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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