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Ensino e aprendizado remoto: elabore conteúdos encantadores

Ensino remoto e participativo - Apresentação

Boas-vindas ao curso Ensino e aprendizado remoto: elabore conteúdos encantadores, eu sou Helô, vou ter o prazer de te acompanhar a todo esse percurso em busca de materiais mais didáticos, de conteúdos mais didáticos, por questões de acessibilidade, eu vou me auto descrever.

Eu sou uma mulher com cabelos castanhos escuros olhos, olhos também castanhos escuros, eu tenho a pele parda e óculos redondos e pretos, nesse momento eu estou com uma camiseta preta com manga curta.

Agora que você já conhece a Helô da Alura, vamos ao nosso curso, eu já adianto para você que ele é um curso super prático, super mão na massa pensando desde o período anterior à aula, até o período posterior, então vamos além do famoso começo, meio e fim da aula, vamos também para o período anterior e para o posterior.

E por que isso é importante? Porque vamos começar falando sobre o ensino remoto e participativo, quais são as melhores formas, as melhores técnicas e métodos que podemos pensar no ensino remoto participativo?

Depois vamos falar sobre planejamento e curadoria, como é que elencamos os materiais que são mais relevantes para ministrar durante a nossa aula e também para oferecer para as pessoas estudarem posteriormente as aulas?

Também vamos observar como devemos preparar as aulas pensando que as aulas elas precisam ter um sentido em si, cumprir um objetivo de aula e principalmente é preciso ter um começo, meio e fim coerentes com esse objetivo.

Em seguida vamos falar sobre os momentos da aula e o que fazer em cada momento da aula, e por fim, não menos importante, vamos falar sobre avaliação, por um lado vamos falar sobre a avaliação discente, por quê e como avaliar os discentes.

E, por outro lado, vamos falar sobre a formação da pessoa educadora, como a pessoa educadora pode utilizar as avaliações que são feitas pelas pessoas discentes para melhorar a sua rotina de trabalho, melhorar os seus projetos e suas atividades.

Aqui é necessário lembrar que o objetivo no nosso curso, no geral, é elaborar conteúdos didáticos com as melhores práticas do ensino remoto e participativo, agora vamos ver se para além do seu interesse, você também está no nosso público-alvo.

O nosso público-alvo são pessoas que trabalham com a criação de conteúdos educacionais ou que estejam também envolvidos no processo educativo, seja como discente, seja como docente, seja como comunidade escolar, coordenação, direção, todas as pessoas que estão envolvidas.

Quando falamos também sobre meio corporativo, são as pessoas que estão responsáveis pela educação corporativa da sua empresa, também pensamos aqui pessoas formadoras de docentes, afinal são as pessoas formadoras de docentes, professores de professores, que precisam perceber como podem passar todo esse conteúdo de uma melhor forma para as aulas boas se multiplicarem.

Também pensamos nesse curso para pessoas que são designer de aprendizagem e também são conhecidas como design instrucional, design educacional, essas pessoas podem aproveitar desse curso para acelerar a sua carreira, porque não estamos falando sobre conteúdos repartidos aqui, estamos falando desde o momento anterior da aula, até o momento posterior da aula, e isso é muito importante para a visão dentro dessa carreira.

E aqui temos um tópico ainda mais especial que é pensar nas pessoas que trabalham com treinamento e desenvolvimento, então se você está em um setor da sua organização, seja ela pública ou privada, que trabalha com treinamento de desenvolvimento, esse curso com certeza é feito para você, porque ele pode te auxiliar a pensar em como elaborar conteúdos de acordo com a sua realidade organizacional, então tendo isso em vista, vamos começar o curso?

Ensino remoto e participativo - Síncrono e assíncrono

Que bom que você iniciou o curso, seja como pessoa educadora ou até mesmo como estudante, você já percebeu que o ensino remoto e participativo, já passou de ser uma tendência futura para ser uma realidade constante, não é mesmo?

No ensino remoto temos duas modalidades, a modalidade síncrona, que são aulas ao vivo, ou seja, são dadas e assistidas ao mesmo tempo e a modalidade assíncrona, quando a aula é gravada e assistida posteriormente a qualquer momento.

Tanto para aula síncrona, quanto para aula assíncrona, precisamos de uma infraestrutura mínima adequada, de internet, de dispositivos móveis, mas não são apenas essas questões que precisamos pensar para elaborar o ensino remoto de qualidade.

Sabendo disso eu trouxe algumas questões que estão super em alta nos corredores virtuais das organizações e essas questões eu trouxe em formato de afirmativas, que leremos uma por uma, com a intenção de pensar em uma linha de raciocínio lógico que facilite as nossas tomadas de decisão, especialmente para criar soluções para eventuais problemas que aparecerem.

Então vamos para a primeira afirmativa, que é sobre mudanças do planejamento. Podemos dar a mesma aula no presencial e no ensino remoto sem fazer mudanças no planejamento. Mudança e planejamento, são palavras centrais no processo de ensino e aprendizagem.

Quando elaboramos alguma aula para o ensino presencial e implementamos para uma turma, essa aula dá super certo e queremos replicar essa aula para outra turma também no presencial, corremos o risco que essa aula não dê certo, porque cada turma tem suas especificidades, tem suas peculiaridades.

O mesmo ocorre se pensamos em transpor a aula da modalidade presencial para modalidade remota, seja síncrona, seja assíncrona, as aulas remotas possuem um ritmo diferente e uma interação também distinta, exigindo adaptação.

Nesse sentido é muito comum ouvirmos queixas de docentes falando que na modalidade remota o tempo parece que passa voando, a velocidade do tempo parece ser realmente outra, fazendo com que o que é planejado lá no início de conteúdo para ser dado ao longo do curso não seja completado até o final.

Podemos pensar em diversos caminhos para solucionar esta questão, um deles é pensar na centralidade dos materiais que escolhemos, os materiais que fazemos a curadoria para participar das nossas aulas, sabendo da curadoria podemos reduzir a quantidade de materiais e melhorar a qualidade deles.

Melhorando a qualidade, nós podemos escolher materiais para fazer parte dos materiais complementares, fomentando a curiosidade de todas as pessoas que estão participando do curso, da atividade, do workshop, e tendo esses materiais complementares e as pessoas com a sua curiosidade aguçada, temos um par perfeito do que chamamos hoje de micro aprendizado, ou microlearning, que iremos conversar mais adiante, então sobre essa afirmativa sobre mudanças no planejamento, podemos falar que ela é falsa.

Indo para a próxima afirmativa, essa aqui já é bem polêmica que fala sobre controle. No ensino presencial temos controle sobre o quê os estudantes pensam e fazem, já no ensino remoto não temos, será? O que é controle para você? Será mesmo que no ensino presencial temos 100% da atenção das pessoas o tempo todo?

A verdade é que o foco e a concentração são a meta de todas as modalidades de ensino, mas é muito necessário lembrar que a presença física e a presença mental são situações totalmente distintas, e a presença mental, ou seja, ter a mente ali no presente, é um exercício continuo, constante, que precisamos ter para que as aulas rendam mais, sejam mais produtivas e mais agradáveis.

Dessa forma podemos contar com as metodologias ativas que abordaremos adiante para fazer com que todo esse processo seja facilitado, então pensamos sobre essa afirmativa, falando sobre controle, podemos falar que ela é falsa.

A nossa próxima afirmativas é sobre disciplina. No ensino remoto, os estudantes precisam ter mais disciplina do que no ensino presencial. Pela sua própria experiência, você já parou para pensar no ensino presencial bem? "No próximo semestre eu vou me organizar melhor, no próximo bimestre eu não vou deixar as coisas para cima da hora, eu queria muito ter mais tempo para refletir as atividades e ter tempo também para aproveitar cada uma delas". Isso não acontece só no ensino presencial, também acontece no ensino remoto.

A disciplina é necessária para todas as modalidades, mas no ensino presencial temos o ambiente, que pode ser o fator de pressão para que a pessoa tenha mais disciplina, a interação com colegas também pode auxiliar nesse quesito, mas temos um fator chave que está tanto no ensino presencial quanto no ensino remoto e esse fator-chave é, a pessoa educadora.

A pessoa educadora é responsável por criar engajamento, uma liga com a turma, e esse engajamento faz com que as pessoas tenham relacionamentos mais próximos e mais disponíveis, que elas estejam mais abertas inclusive para enxergar na pessoa educadora uma pessoa que pode dar segurança e inclusive auxiliar na organização para os estudos.

Então quando vamos sobre docente presente, é muito mais do que a pessoa estar presente fisicamente, docente presente é a pessoa que apoia, que emotiva, especialmente nos momentos de maior vulnerabilidade e de dúvidas. Então sobre essa afirmativa, sobre disciplina, podemos falar que é um grande depende, depende porque precisamos observar qual é o papel da pessoa educadora naquele ambiente e também como os estudantes costumam se organizar durante toda a rotina de estudo.

Agora vamos falar sobre o uso de tela. O tempo de exposição de uso de tela para estudar pode cansar. Não é segredo para ninguém que o uso de tela é utilizado o tempo todo na nossa rotina, seja para trabalhar, seja para ter uma diversão, seja para estudar, mas é muito necessário lembrar aqui que as telas não são o único meio para o ensino remoto, sendo assim, quando pensamos em aulas apenas visando as pessoas que aprendem vendo, nós estamos excluindo uma série de pessoas que aprendem por estímulos diferentes.

Além disso, estamos deixando de ser inclusivos, podemos pensar em diversos caminhos para resolver isso, um deles é disponibilizar PDF, por exemplo, fazendo com que as pessoas possam grifar, anotar em papel, utilizar outros estilos de aprendizagem e de atividades, para que elas possam variar o que eles estão fazendo, e também descansar um pouco a visão, então sobre uso de tela podemos falar que essa afirmativa é correta.

Agora vamos falar sobre uma afirmativa que está tanto nos meios das pessoas que são mais avessas ao ensino remoto, quanto das pessoas que são super entusiastas do ensino remoto, que é uma questão sobre interação, vamos ver essa afirmativa aqui.

Conseguimos ter interação com estudantes apenas no modelo síncrono, pois no assíncrono não é possível fomentar interação. Podemos fomentar a interação em todas as modalidades de ensino, seja aula síncrona, ou seja aula assíncrona.

As tecnologias vieram justamente para nos auxiliar e nos ferramentar para que isso seja possível, nas aulas assíncronas, por exemplo, temos modalidades de canais de comunicação, esses canais de comunicação podem ser permanentes e fazendo que as pessoas consigam entrar em contato umas com as outras durante todo o percurso de ensino-aprendizagem.

O fórum da Alura é um bom exemplo disso, lá nós conseguimos ter contato com as pessoas e também pedir ajuda, aliás, não só pedir ajuda, mas também ajudar as outras pessoas conforme as nossas habilidades e competências no momento, então sobre essa afirmativa falando sobre interação, podemos falar que ela também é falsa.

Você já percebeu que o ensino remoto participativo é cheio de desafios, obviamente eu não consegui falar sobre todos os desafios, você com sua experiência, seja como estudante, seja como uma pessoa educadora, já passou por diversos deles.

Eu desafio você entrar lá no nosso fórum, de uma modalidade assíncrona, escrever os desafios que você já passou e que eu comentei aqui, comentar os desafios que eu trouxe, e também auxiliar outros colegas que escreverem lá no fórum.

Eu falo sempre que podemos enxergar o desafio de diversas formas, eu convido você a pensar nesse desafio que eu estou dando nesse momento, como uma oportunidade de trocar informações, de se aprimorar e principalmente de colaborar com sua rede, lembre-se, quando nos auxiliamos, quando nos apoiamos, nós todos conseguimos mergulhar mais fundo, até logo.

Ensino remoto e participativo - Tradicional e participativo

Estou muito satisfeita que conseguimos aproveitar o nosso momento do encontro para dialogar sobre as principais inquietações que circundam assuntos do ensino remoto e participativo.

Aliás, aproveitando que tocamos nesse termo do momento de encontro, ele é um momento de interação entre estudantes e docentes, sempre pensando em ser significativo e valioso para todas as partes envolvidas nesse processo.

Aliás, estamos falando sobre educação, e a educação tem um potencial enorme de transformação na vida das pessoas, podemos ter diversas linhas de raciocínio, diversas perspectivas sobre como deve ser essa transformação através da educação, temos uma perspectiva mais tradicional e uma perspectiva mais participativa, vamos abordar essas duas partes, essas duas visões sobre como elaborar as aulas e todo o processo de ensino-aprendizagem, começando com o ensino tradicional.

Tendo a perspectiva do ensino tradicional, o ensino remoto ele precisa ser mais teórico e também mais individualizado, ou seja, não ter uma participação de outras pessoas envolvidas, não ter uma interação entre as pessoas.

Todos nós em algum momento da vida já passamos pelo ensino presencial tradicional também, e nessa modalidade, nós percebemos que algumas posturas e ações eram muito valorizadas, como sentar na cadeira, olhar para frente, tomar nota de tudo, e depois decorar, repetir tudo que era aprendido, muitas vezes sem saber qual era o real motivo dessas escolhas educativas, dessas escolhas de assuntos.

Além disso a seriedade reinava nesse modelo de ensino presencial e tradicional, de forma que a nossa criatividade muitas vezes era podada, e as nossas vivências individuais, toda nossa experiência não era levada em conta, em todo esse processo.

Mas com o passar do tempo de tanto estarmos expostos ao modelo presencial e tradicional, nós nos acostumamos com esse modelo, nos adequamos com esse modelo, e diria mais, ele está enraizado em nós, então quando olhamos para o modelo tradicional, pensamos que ele possa ser mais fácil e eficaz, porque afinal já estamos adaptados a ele.

Por outro lado, quando olhamos para o ensino participativo, podemos ter certa sensação de desconforto e de estranheza, cabe aqui ressaltar que desconforto e estranheza quando bem dosadas por profissionais da educação, designers instrucionais, e também por pessoas de treinamento e desenvolvimento podem ser saudáveis para o processo de ensino e aprendizado.

Porque o desconforto e a estranheza também causam um efeito de adaptação, flexibilidade e de pensar em outras alternativas para os mesmos problemas propostos, nesse sentido, podemos ficar um pouco perdido, e agora, qual caminho mais adequado a seguir?

Nós aqui acreditamos que o caminho mais adequado a seguir é do ensino participativo, porque é ele que promove a curiosidade, que é uma característica essencial para o desenvolvimento das pessoas e também porque é no ensino participativo que a vivência das pessoas é levada em consideração.

Então tendo em vista o ensino participativo, podemos pensar também, então como seguir esse caminho já que ele é o mais adequado? E é isso que vamos conversar agora.

Primeiro que quando focamos agora no ensino remoto e participativo, o plano B é uma questão, é um quesito essencial, quase não conseguimos começar uma aula remota sem pensar em um plano B, que é pensar para cada momento de aula uma opção alternativa de atividade, para quando termos que implementar alguma atividade e ver que ela não está fluindo muito bem e não está dando certo, temos uma outra opção.

Podemos pensar, por exemplo, em planos Bs, quando falamos sobre ferramentas tecnológicas, principalmente porque no ensino remoto lidamos muito com links, e esses links das plataformas de comunicação podem não funcionar, então podemos pensar em ter mais do que uma plataforma de comunicação para cada momento de aula, porque isso evita com que no meio do caminho fiquemos sem conexão entre as pessoas.

Além disso quando pensamos nas plataformas tecnológicas é sempre válido lembrar que cada pessoa tem uma habilidade, cada tipo de plataforma, conhecimento, e existem tantas plataformas que é impossível saber tudo sobre todas, então é muito interessante quando elaboramos um guia com as informações relevantes para aquela atividade relacionada a plataforma.

Nesse guia podemos incluir informações como passos iniciais, possíveis soluções para problemas frequentes, a quem recorrer caso eu tenha algum desses problemas, e principalmente como solicitar ajuda.

Então tendo um manual, um pequeno guia informando como eu devo agir dentro dessas plataformas, podemos auxiliar as pessoas a terem interação mais produtiva e mais satisfatória.

Além disso, no ensino remoto e participativo, precisamos pensar no engajamento das partes envolvidas, mas é para além de docentes e discentes, as partes envolvidas no ensino remoto e participativo, são também as equipes da instituição, a comunidade.

E pensar a equipe como um todo e a comunidade faz com que tenhamos uma coleta de percepção, de sensações, e de ideias cada vez maior, fomentando uma melhoria contínua em todos os nossos processos, quer um exemplo?

Podemos ter uma cultura de acompanhamento através de uma coleta das expectativas que as pessoas têm no início de cada atividade, então coletando as expectativas que as pessoas têm, e depois coletando ao final da atividade qual é o grau de satisfação de cada uma dessas pessoas, conseguimos ter um comparativo entre as expectativas e o grau de satisfação para saber se estamos no caminho certo, para atender aquele nosso público-alvo.

Além disso, quando preparamos o ensino remoto e participativo, precisamos lembrar sempre que a preparação da aula é um equilíbrio constante entre forma e conteúdo, de forma alguma o conteúdo passa a ser mais importante do que o formato que estamos disponibilizando, todo o material, todo aquele conteúdo que fizemos a curadoria, forma e conteúdo precisam estar em equilíbrio e são igualmente importantes no ensino remoto e participativo.

Na educação para adultos, no ensino remoto e participativo, a ludicidade é um elemento central, e o que é ludicidade? O lúdico, a diversão, essas palavras muitas vezes parecem ser dissonantes não é mesmo? Parecem não fazer parte de uma educação para adultos porque pensamos que o oposto da ludicidade é a seriedade, mas, na verdade, ludicidade e seriedade precisam andar juntas, porque traz mais leveza para toda educação, e nós aprendemos muito mais e nos engajamos muito mais nas atividades, quando elas são importantes para nós, tem um objetivo bem definido, mas elas também são leves e fazem sentido.

Aqui eu quero te provocar a ir lá no nosso fórum e escrever a partir da sua experiência se você já passou por alguma atividade, ou implementou alguma atividade, na qual a ludicidade e a seriedade estavam em perfeito equilíbrio.

E senão também, e o que precisa melhorar entre o equilíbrio entre a ludicidade e seriedade nas atividades que você já participou. Entre lá no fórum, comente, e também aproveite para comentar e destacar as falas dos seus colegas que escreveram no fórum que te chamaram mais atenção, até breve.

Sobre o curso Ensino e aprendizado remoto: elabore conteúdos encantadores

O curso Ensino e aprendizado remoto: elabore conteúdos encantadores possui 190 minutos de vídeos, em um total de 63 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Ensino e Aprendizagem em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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