Olá, tudo bem? Eu sou Tayná Carvalho, instrutora na Alura.
Audiodescrição: Tayná se declara uma mulher de pele clara e cabelos longos e pretos. Ela veste uma camisa verde e usa acessórios de prata, como anéis, relógio e brincos brancos. Ao fundo, há um estúdio com iluminação roxa. À direita, está uma estante com decorações e um letreiro com o logotipo da Alura. À esquerda, há um vaso com uma planta.
Este curso abordará temas sobre apresentação e inteligência artificial. Analisaremos os resultados e responderemos à pergunta: "Fiz minha apresentação, e agora?".
Abordaremos sobre o mindset ("mentalidade") de crescimento e a importância de adotarmos essa postura para nos mantermos em constante aprendizado e desenvolvimento. Essa mentalidade nos permite aperfeiçoar nossas habilidades ao analisarmos os dados obtidos após a apresentação.
Ao falarmos sobre os dados, entenderemos os formatos que podemos utilizar para coletá-los e como filtrar as categorias de feedback que nos ajudarão a identificar os pontos relevantes. Isso permitirá que foquemos e desenvolvamos um planejamento eficiente.
Definiremos categorias de feedback, faremos o filtro e separaremos as perguntas essenciais para elaborar um formulário assertivo. Com base nas respostas, o formulário nos ajudará a extrair insights para o planejamento.
Além disso, compreenderemos como analisar nossas apresentações em vídeo. A partir do momento em que criamos uma estrutura ou um checklist, o processo de construção da apresentação se torna mais simples.
Essas etapas se repetem, pois o ciclo de apresentação não termina quando a apresentação acaba. Pelo contrário, iniciamos uma nova oportunidade de aprimoramento para alcançar resultados melhores. Todo esse processo contará com o apoio da inteligência artificial.
Realize as atividades disponibilizadas! Elas reforçam o conhecimento dos vídeos e ajudam a potencializar seus resultados ao longo do aprendizado.
Estou pronta para começar, e quero saber se você está comigo. Vamos lá?
Finalizar uma apresentação traz um grande alívio, especialmente quando transmitimos a mensagem com sucesso e o público parece ter compreendido tudo. Porém, esse sentimento de alívio não costuma acompanhar o processo de criação e desenvolvimento do conteúdo que será apresentado.
À medida que praticamos e aprimoramos as habilidades para fazer uma boa apresentação, o processo se torna mais tranquilo e fluido. No entanto, geralmente permanece a preocupação de garantir que estamos entregando o que é necessário.
Estamos realmente cumprindo o objetivo da apresentação? O ponto-chave, aquilo que desejamos que o público lembre, está sendo transmitido de forma clara? Esses questionamentos surgem em várias etapas: no planejamento, na preparação, nos ensaios e até durante a execução.
Ao construir uma apresentação, uma das primeiras perguntas que surge é: por onde começo? Assim que recebemos a demanda, sabemos que precisamos entregar um conteúdo para o público e começamos a nos questionar sobre como iniciar esse processo.
No início, ainda não temos algo concreto para apresentar, e as possibilidades parecem muitas. No entanto, há ferramentas que nos ajudam a construir o conteúdo de forma mais rápida, especialmente em situações de urgência que podem surgir. Essas ferramentas também são úteis para orientar o que desejamos entregar ao público.
O resultado inicial pode não ser exatamente o que desejamos, especialmente quando utilizamos ferramentas e inteligência artificial nesses processos. É importante lembrar que a personalização e a essência do que será apresentado não vêm dessas ferramentas, mas de nós mesmos.
Por isso, é fundamental reconhecermos que, embora o conteúdo possa ser otimizado, o verdadeiro valor e a essência do que será apresentado dependem da nossa performance. Não é apenas a estrutura do material que importa, mas também como transmitimos a mensagem e nos conectamos com o público durante a apresentação.
Para iniciar a construção da nossa apresentação no Gamma App, faremos o login. Quando acessamos o site, ele pode estar em inglês. Para alterar o idioma, clicamos no canto superior direito onde está escrito "English" ("Inglês") com um ícone do mundo. Selecionamos o "Português (Brasil)", que está na terceira coluna e é a terceira opção. Assim, o idioma será alterado para português.
Alterado o idioma, iniciamos o login. No centro da tela, aparece o botão "Registre-se gratuitamente". Clicamos nele para prosseguir. A seguir, temos a opção de continuar com o Google, com nosso e-mail ou inserir um e-mail diferente. Optamos por continuar com o Google, pois já estamos logados, facilitando o acesso.
Um ponto importante é que, ao fazer o login, surgem algumas perguntas para que o Gamma possa traçar o nosso perfil da pessoa usuária. Essas perguntas abordam a finalidade do uso, como pessoal, trabalho ou estudo, e o objetivo ao utilizar a ferramenta. É importante responder com honestidade e seriedade para que a ferramenta possa, inclusive na personalização, atender melhor às nossas necessidades.
No nosso caso, escolhemos a opção de "Estudo" para facilitar, pois essa é a nossa proposta e objetivo.
Na tela inicial, há várias opções, incluindo no menu à esquerda, que oferece modelos e inspirações. No entanto, como não usaremos esses modelos e inspirações, optamos por trabalhar com a inteligência artificial.
Portanto, clicamos no botão "Gammas", localizado na parte superior do menu, e também no botão "Criar Novo", que aparece com um ícone de mais logo abaixo do título. Ao acessar a seção "Criar Novo", surgem as opções de "Colar no texto", "Gerar" e "Importar um arquivo ou URL".
A opção "Colar no texto" permite criar uma apresentação a partir de anotações, aproveitando um conteúdo já estruturado. Ao escolher "Gerar", utilizamos prompts, comandos semelhantes aos usados em chatbots como o Chat GPT.
Dessa forma, podemos simplesmente solicitar ao Gamma App a criação de uma apresentação sobre um tema, como inteligência artificial. No nosso caso, como já temos o texto pronto, não utilizaremos a opção "Gerar".
Também temos a opção de "Importar um arquivo ou URL". Isso significa que podemos pegar um documento já existente, que está baixado, e importá-lo para que o Gamma possa produzir a apresentação com base no conteúdo fornecido.
Optamos pela opção "Colar no texto", porque já temos as anotações prontas. Portanto, colamos o texto na área central indicada. Se preferir importar um arquivo, também é uma opção válida. No entanto, neste momento, seguimos com as anotações.
Se for necessário ajustar o texto, podemos fazê-lo. O Gamma irá construir a apresentação com base no que fornecemos.
A inovação tecnológica tem sido uma força motriz na transformação das carreiras, e a inteligência artificial (IA) está no centro dessa revolução. À medida que a IA se integra cada vez mais nas rotinas profissionais, estamos testemunhando uma mudança profunda na maneira como trabalhamos, tomamos decisões e interagimos no ambiente de trabalho.
A IA está automatizando tarefas repetitivas, liberando os profissionais para se concentrarem em atividades mais estratégicas e criativas. Ferramentas avançadas de análise de dados estão tornando possível obter insights mais rápidos e precisos, o que eleva a qualidade das decisões e permite que as empresas se adaptem mais rapidamente às mudanças do mercado.
Em setores como saúde, finanças, educação e indústria, a IA já está deixando sua marca. Na saúde, ela possibilita diagnósticos mais rápidos e personalizados; nas finanças, melhora a análise de riscos e a detecção de fraudes; na educação, ajuda a personalizar o ensino; e na indústria, otimiza a produção e automatiza processos.
No entanto, essa transformação traz tanto desafios quanto oportunidades.
Enquanto a IA cria novas carreiras e melhora a eficiência, ela também exige que os profissionais se adaptem rapidamente e adquiram novas habilidades. Questões éticas e de privacidade emergem como preocupações importantes, exigindo que empresas e profissionais ajam com responsabilidade.
Para se destacar nesse cenário em rápida evolução, é essencial adotar uma mentalidade de aprendizado contínuo e investir no desenvolvimento de habilidades tecnológicas. A capacidade de inovar, combinada com uma compreensão profunda de como a IA pode ser aplicada de maneira criativa em sua área, será um diferencial importante.
O futuro do trabalho está sendo moldado agora, e estar preparado para essas mudanças é crucial para garantir sucesso e relevância em um mundo cada vez mais impulsionado pela IA. A jornada pode ser desafiadora, mas as oportunidades que ela oferece são imensas para aqueles que estão prontos para abraçar a inovação.
O texto aborda a inovação tecnológica, que tem sido uma força motriz para as carreiras. Ela está automatizando tarefas repetitivas, atendendo assim às demandas da apresentação que recebemos e estamos criando.
Na parte inferior do texto, o Gamma também pergunta se gostaríamos de criar o conteúdo, oferecendo opções como uma "Apresentação", "Site" ou "Documento". Podemos optar por um documento com mais texto e menos recursos visuais. Além disso, o Gamma pode dividir a apresentação em cartões para melhorar a legibilidade.
Neste caso, seguiremos com a criação da "Apresentação", que é o nosso objetivo principal. Clicamos no botão "Continuar", localizado na parte inferior central. Esse botão configurará o nosso prompt, ou seja, o nosso texto.
Agora que o nosso texto foi carregado, a ferramenta oferece opções de personalização para facilitar o alcance do resultado desejado. Com o texto inserido no editor de prompt, podemos optar por seguir com a "Forma livre" indicado na parte superior central, mantendo o texto como está. A ferramenta ajustará o conteúdo fornecido.
Também é possível segmentar e dividir o texto em cartões.
Definimos, dentro dessa construção, o conteúdo que deve estar em cada slide. No entanto, optamos por seguir com a forma livre. No menu à esquerda, encontramos o "Conteúdo do texto" e algumas opções para personalização mais específica e detalhada.
Dentro do conteúdo do texto, temos as opções "Gerar", "Condensar" e "Preservar".
A opção "Gerar" preenche o esboço com mais detalhes sobre o tema abordado. Podemos deixar essa tarefa por conta da ferramenta. A opção "Condensar" serve para encurtar o conteúdo, sintetizando o texto inserido. Já a opção "Preservar" utiliza o texto que fornecemos, mantendo-o essencialmente como está e apenas ajustando a disposição, os slides e as imagens conforme necessário.
De modo geral, a ferramenta não altera o texto fornecido com a opção "Preservar". Nas opções "Gerar" e "Condensar", ela pode ajustar o texto conforme achar necessário. Neste caso, deixamos a ferramenta fazer os ajustes e optamos por condensar o texto para torná-lo mais conciso e enxuto.
Seguindo a personalização, temos a opção de definir o "Máximo de texto por cartão", com três opções disponíveis: "Brief", "Médio" e "Detailed". Essas opções determinam a quantidade de conteúdo textual que será inserido em cada cartão.
Dentro da opção "Brief", usamos "Short Bullets", que são tópicos sucintos e textos mais enxutos. Na opção "Médio", temos uma quantidade mediana de texto. Já na opção "Detailed", o texto é mais extenso e detalhado, com uma maior quantidade de informações.
Optamos por "Brief" para obter um texto mais conciso e objetivo, dado que a demanda é urgente. Seguimos para o "Idioma de saída", que já está selecionado como "Português". No entanto, se for necessário apresentar em outro idioma, podemos fazer essa escolha conforme a nossa necessidade.
Na categoria "Imagens", podemos adicionar imagens da web que desejamos incluir ou deixar que a ferramenta selecione imagens usando inteligência artificial. Opcionalmente, podemos descrever o "Estilo de imagem", como cores, estilo e humor. Por exemplo, podemos optar por "cores neutras". A ferramenta seguirá essas diretrizes ao selecionar as imagens.
O "Modelo de imagem" oferece outras opções, mas não vamos alterar essas configurações, pois a recomendação da ferramenta facilita a criação rápida da apresentação. O formato já está selecionado como apresentação, e não desejamos site nem documento. Mantemos as recomendações da ferramenta e clicamos em "Continuar", localizado no canto inferior central da tela.
Após avançarmos, a ferramenta exibe uma visualização de temas e sugestões para escolha. No entanto, como estamos permitindo que o Gamma escolha o melhor com base nas informações fornecidas, optamos por clicar em "Gerar", localizado no canto superior direito. Dessa forma, o Gamma criará a apresentação completa.
Assim que a apresentação é criada, a ferramenta pergunta se estamos satisfeitos com o resultado. Oferece a opção de criar outra apresentação, retornar ao prompt (ou seja, ao comando inicial dado para criar a apresentação) ou avaliar nosso grau de satisfação com o resultado.
Isso ajuda a ferramenta a entender se as personalizações feitas estão alinhadas com nossas expectativas.
Analisando a entrega desde o início da apresentação, percebemos que a ferramenta seguiu exatamente as personalizações e escolhas feitas por nós. Ela inclui um título, apresenta os tópicos conforme solicitado, mantém o texto conciso em cada slide e fornece uma estrutura adequada para o que estávamos buscando. Assim, responde à nossa pergunta sobre por onde começar.
Ele já fornece um esboço que pode ser usado como apresentação. Podemos fazer alguns ajustes menores, se necessário, ou, alternativamente, pegar o modelo e importá-lo para o PowerPoint, criando uma nova apresentação baseada no exemplo gerado pelo Gamma.
Dentro dessa ferramenta, temos a opção de otimizar o processo de construção, entregando uma apresentação que atende à personalização solicitada, especialmente em situações de urgência. Além disso, podemos usar o modelo gerado como base para criar uma nova apresentação em PowerPoint ou qualquer outra ferramenta de apresentação.
O ponto crucial é reconhecer que, para alcançar o resultado desejado com as apresentações, é essencial considerar não apenas um bom conteúdo e uma estrutura sólida, mas também diversos outros componentes. Além de focar no planejamento, preparação e execução, é fundamental entender o que fazer após realizar uma apresentação.
O sucesso não está apenas em saber por onde começar, mas também em como gerenciar os próximos passos depois da apresentação.
Após realizar nossa apresentação, é crucial saber o que fazer com os dados coletados. Precisamos considerar como coletar dados da própria apresentação para aprimorar futuras apresentações. A importância desses dados reside em seu impacto direto nas nossas próximas experiências.
Discutiremos como os dados podem nos ajudar a aperfeiçoar nossos resultados e como utilizá-los para melhorar nossas apresentações futuras!
Refletimos sobre três afirmações comuns e verificamos se já ouvimos alguma delas, se encontramos alguém falando algo assim ou se já dissemos algo parecido.
A primeira afirmação é que "falar bem em público é um talento natural". Segundo essa ideia, só fala bem em público quem já nasceu com esse dom. E quem não tem esse talento desde o nascimento, não adianta praticar ou tentar se aperfeiçoar, porque não conseguirá melhorar.
A segunda afirmação é que "bons oradores não sentem nervosismo para se apresentarem". Segundo essa ideia, eles já estão acostumados, não sentem estranhamento e tudo flui naturalmente.
A terceira afirmação é que "uma apresentação deve seguir uma estrutura rígida". Se, do início ao fim, não executarmos exatamente o que planejamos, nossa apresentação não foi boa e não terá o efeito esperado.
A verdade é que, se já reproduzimos essas falas ou ouvimos de alguém, precisamos revisar essas crenças. No contexto da comunicação e das apresentações, não se trata de possuir um talento inato. A falta desse dom não será um obstáculo para o desenvolvimento e a melhoria ao longo desse processo.
Muito pelo contrário. É claro que as pessoas podem ter aptidões naturais e que as experiências vivenciadas ao longo da vida podem facilitar ou dificultar certos aspectos, dependendo do que estão desenvolvendo em determinado momento.
No entanto, não se trata apenas de dom ou talento, mas sim de uma prática constante que nos leva ao ponto desejado.
"Bons oradores não estão isentos de nervosismo". É inegável que cada experiência e apresentação gera uma série de sentimentos, como ansiedade, expectativa, felicidade e preocupação. O nervosismo faz parte desse processo e é uma reação natural.
Existem pessoas que ficam menos nervosas e outras que ficam mais, e isso é completamente normal. Não se trata apenas do tempo que temos de experiência em apresentações ou discursos, mas sim de sentimentos comuns a todos nós. Cada apresentação é uma experiência única e tem seu próprio valor para quem está apresentando.
A estrutura de uma apresentação pode variar conforme suas necessidades. Algumas apresentações exigem uma estrutura mais rígida e um cumprimento sólido do conteúdo. Em contraste, outras podem ser mais flexíveis, adaptando-se melhor ao público-alvo e funcionando de maneira mais fluida e maleável.
É fundamental ter consciência de que a adaptação é uma parte essencial da apresentação e que não precisa ser algo rígido.
Isso é importante porque, ao assistirem às minhas palestras, cursos ou outras apresentações públicas, as pessoas percebem um resultado final que parece natural e fluido. No entanto, elas não veem o processo e o trabalho que foram necessários para alcançar esse resultado.
A Thayná que se sente confortável em falar em público e que já gosta de interagir com a audiência, como aquela que está com o microfone na mão, precisou passar por muitas experiências e desafios para chegar a esse ponto.
Já cometi erros em muitas apresentações, senti nervosismo em diversos momentos, fiz gafes e apresentei conteúdos com os quais não fiquei totalmente satisfeita. Essas experiências foram parte do meu processo de aprendizado e desenvolvimento.
Assim como para você, elas fazem parte do meu aprendizado contínuo, onde buscamos aperfeiçoar as habilidades e evoluir de onde estamos agora para alcançar algo melhor, que realmente desejamos.
Dentro desse processo de desenvolvimento, nem sempre as coisas saem como esperamos, pois não é um processo linear. Trouxe uma frase de Carol Dweck que ilustra exatamente isso:
As pessoas que adotam uma mentalidade de crescimento não apenas buscam desafios, elas prosperam neles.
Quando falamos de desafios, muitas pessoas esperam que o desafio apareça para então se prepararem para ele. No entanto, a verdade é que, ao nos engajarmos em um processo de desenvolvimento contínuo, estamos sempre nos aperfeiçoando e buscando melhorias. Assim, quando o desafio chegar, estaremos prontos para enfrentá-lo.
Ao nos colocarmos nessa posição, acabamos desenvolvendo um mindset de crescimento, que é diferente do mindset fixo. Este último é uma predisposição psicológica que surge em situações de crenças limitantes.
Por exemplo, quando precisamos desenvolver uma nova habilidade e começamos a acreditar que não conseguimos, que não somos inteligentes o suficiente, nos cobramos pelo primeiro erro e pensamos que não faz sentido tentar, que não vai dar certo.
O mindset fixo é exatamente o oposto do mindset de crescimento.
Enquanto o mindset fixo limita nossas crenças e nos impede de avançar, o mindset de crescimento busca o desenvolvimento contínuo. Ele nos incentiva a continuar em busca de novos horizontes, a melhorar o que já fazemos bem e a adquirir novas habilidades. Com essa mentalidade, estamos sempre em constante transformação e aprimoramento, trabalhando para alcançar nossos objetivos.
Não se trata de velocidade, e é aí que entra a questão da frustração, das nossas próprias expectativas e da nossa capacidade de entender que o processo deve ser vivido de maneira saudável.
Ao nos colocarmos à disposição para melhorar e nos desenvolver, é crucial ter paciência com o processo que estamos vivenciando. Não devemos esperar que as transformações ocorram da noite para o dia, assim como nas apresentações. O desenvolvimento é gradual e exige tempo e dedicação.
Hoje, me sinto muito confortável em falar em público e em estar em contato com as pessoas, mas nem sempre foi assim. Assim como para você, pode haver pontos que agora não fazem muito sentido e que podem estar causando desconforto. No entanto, esses pontos estão sendo desenvolvidos e, com o tempo, você alcançará aquilo que deseja.
Dentro desse alcance, é fundamental lembrar que o desenvolvimento de habilidades específicas não segue um processo linear. Além disso, é essencial que pratiquemos o que estamos aprendendo.
Sempre mencionamos que o músculo que não exercitamos não cresce, e essa verdade se aplica também ao desenvolvimento de habilidades. Muitas vezes, desejamos melhorar, por exemplo, nossa capacidade de apresentação, mas evitamos todas as oportunidades de nos apresentar, falar em público e desenvolver nossa oratória.
Portanto, quando começamos a nos permitir vivenciar a prática deliberada, aprender e evoluir se tornam muito mais fáceis. Além disso, abraçar a ideia de aprender com nossos erros, em vez de nos culpar por errar, facilita ainda mais esse processo.
É importante analisar e aprender com as nossas experiências, mas também precisamos entender que erros ocorrerão ao longo da nossa trajetória.
A pergunta que devemos nos fazer é como aprender a partir dessas experiências. Como transformar o que vivenciamos em ações que nos permitam melhorar na próxima vez? A meta é entregar algo melhor do que anteriormente.
Por isso, valorizar os dados e as informações coletadas durante uma apresentação é crucial. É sobre isso que falaremos a seguir!
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