Vamos dar início agora a parte três do nosso curso, dos fundamentos da Azure, o curso relacionado o AZ-900 destinado para você que está procurando estudar, pegar todos esses domínios de tecnologia e fazer a certificação e também é destinado aquele que precisa conhecer melhor a infraestrutura da Azure para poder aplicar isso no seu dia a dia.
Seja um público ou outro público, temos visto todas as tecnologias com um nível de detalhe que permite que você conheça e começa a fazer as suas implementações.
Nessa parte 3 do curso vamos falar principalmente da parte de Storage e da parte de Database, serviços bastante importantes. Lembrando que na parte 1 vimos toda a questão de arquitetura, na parte 2 os serviços de computação, focamos no serviço de computação e no serviço de rede. E agora na parte 3 Storage e Database.
Se você não viu o restante do conteúdo dá uma pausa, volta lá principalmente na parte 1 que diz respeito à infraestrutura como um todo da Azure. Pronto para começar? Vamos trabalhar.
Para começarmos vamos falar no Storage, que é um grande serviço dentro da Azure dividido nesses quatro itens que eu coloquei aqui no slide. Vamos comentar brevemente cada um e depois detalhar com laboratório como temos feito até aqui.
Primeiro vem o Blob. Apesar desse nome curioso, o blob quer dizer: Binary Large Object. São os arquivos ou, como eu gosto de chamar até as definições, são os objetos.
Que objetos são esses? O que seria esse armazenamento blob? Esses objetos são arquivos imagem, arquivo de log, arquivo de vídeo, arquivo de texto, arquivos em geral cada um considerado como um objeto que guardamos dentro de um container e aí consegue fazer o armazenamento de cada um deles. É essa a ideia inicial do blob.
Tem a parte de disco também e essa parte é bem interessante considerando principalmente nós trabalhando com as VMs. Quando criamos as VMs lá no início do curso, no processo de criação, no portal que detalha melhor, temos a opção disco, passamos diretamente e o que ele fez? Ele anexou um disco virtual à nossa máquina virtual machine.
Com essa opção de disco temos aqui a condição de acrescentar outros discos, podemos ampliar essa quantidade de disco aumentando o Storage, a capacidade de armazenamento, principalmente na parte da VM. Também é interessante vermos isso em detalhe.
Na sequência o Storage file que nada mais é do que é um serviço de file share. Para pegarmos, montamos um file server share com o servidor de compartilhamento e aí todas as nossas estações, todos os nossos serviços vão lá e buscam diretamente desse share, desse ponto aí de compartilhamento. É também bem interessante.
O archive, o último dessa lista, se refere mais a uma classe de armazenamento. Você vai precisar fazer um armazenamento de longo período para preservar os seus dados, entra essa questão do archive que no final das contas é colocar o seu objeto lá no Storage. Como ele tem uma classe especial, essa classe archive, a precificação é diferente e, lógico, tem alguns detalhes incluídos aí que vamos ver ao longo do caminho.
São essas quatro definições, na sequência eu já volto para começarmos a trabalhar com blob, entender essa questão de container, de objeto, como é que eu crio, quais são as particularidades, conta de Storage e alguns detalhes importantes para vermos. Na sequência começamos a detalhar cada item.
Antes de começarmos a falar dos serviços vamos falar dos Storage account. Talvez você nem lembre, mas lá no início do curso criamos um Storage account. Na hora que acionamos o cloud shell ele falou: preciso de Storage account porque em dado momento eu vou ter que fazer um armazenamento aqui.
Quando trabalhamos com armazenamento isso vai ficar aqui de, vamos chamar de um guarda-chuva, que é uma conta de Storage. Lá dentro dessa conta de Storage vão existir os containers, vai existir a questão de compartilhamento, arquivamento, isso tudo acontece ali dentro.
O disco funciona um pouco separado dentro dos serviços que eu comentei, mas a ideia é entendermos aqui essa questão dessa conta que é mais uma conta que você criar, na verdade ele já está dentro da sua subscrição, é uma forma de organizar isso. É importante dizer também as particularidades, questões de redundância que estão atreladas a essa sua conta de Storage.
"Ricardo, eu posso ter várias contas de Storage na minha assinatura?" Sim, quantas você quiser. Eu vou alternar aqui entre o slide e algumas definições para você poder entender melhor. Aqui eu coloquei assim: “Azure Storage redundancy”. Várias questões aqui, aonde isso vai aparecer? Na hora que estivermos criando a nossa conta. Vou alternar aqui e detalhar com você.
Vamos fazer login no portal. E se você digitar aqui “storage account” já temos uma conta criada, você deve ter também. E dentro do grupo do resource group e o cloud shell, na hora que eu criei o cloud shell ele falou que precisava de uma conta de Storage. Vou criar uma outra aqui só para efeito de exercício. "Criar resource group", eu vou chamar de: “merces/labesstrorage”. Vou criar aqui dentro desse novo grupo, estou criando um grupo específico para isso, o nome vai ser o mesmo.
Aqui vou chamar a sua atenção para você ver a diferença. Fica com isso aí na sua tela para depois você comparar. Existem diferenças quando falamos de regiões, umas tem mais zonas de disponibilidade, tem alguns detalhes em relações a outras e é legal aqui o seguinte: “West Central”, você vem aqui na replicação e ele mostra três opções: redundância local, georredundância ou acesso só de leitura.
Agora se eu vier para uma outra localidade, eu gosto sempre da referência do “East US”, olha o que ele vai nos mostrar: já ampliou a quantidade de serviços. Isso é muito importante porque isso pode passar despercebido, às vezes você está trabalhando só com uma zona, uma região e aí pensa que são só aqueles itens que tem ali. Não são, a referência legal aqui é exatamente essa que eu fiz. Pega essa “East US” para ver o que tem a mais comparado com a sua.
Vamos começar a desmistificar esse negócio aqui. Performance, tudo isso está atrelado a questão de pagamento, é claro. O tipo de conta eu vou deixar essa V2 aqui que é a nova e a questão de replicação, que é o que eu quero mostrar para você. Têm todas essas opções da mais barata, redundância local, a questão de redundâncias mais elaboradas.
Antes de avançarmos vamos ver o seguinte: LRS, que é a zona local, o outro é ZRS, GRS, ele vai dando esses nomes aqui. Eu separei o link para facilitar a nossa vida com desenhos e aí fica bem legal para entendermos. Armazenamento com redundância local, vamos colocar em inglês para pegar as siglas certas. O LRS olha o que ele faz, olha a figurinha aqui.
Ele vai pegar dentro, tem aqui a região no Datacenter que é "transparente" para nós. Você tem o seu disco e ele vai criar três cópias. Essa aqui é a mais barata, três cópias em discos diferentes você não gerencia isso, vamos dizer assim, em discos diferentes.
Você assim tem redundância porque como são máquinas virtuais, quebrou o disco, acontece, você vai precisar fazer alguma coisa e outro disco vai substituir, vai ser acionado. Isso é transparente para nós. O problema da redundância local, de usar só esse meio aqui de redundância é que se der um problema no DataCenter o seu dado pode ser perdido. Por isso que esse é o mais barato.
Vamos subir o nível. ZRS, que é a redundância por zona. Olha que legal. Você já ver que a redundância por zona vai fazer o seguinte: você está usando o Storages lá na zona 1 e ele automaticamente já está replicando para outra zona. E cada zona aqui, e temos aqui os DataCenters totalmente independentes. Houve um problema no Rec, caiu o servidor, a máquina parou com o ZRS para você continuar operando tranquilamente. É importante isso.
Vou falar dos principais e depois, logicamente, o link está aí, dê uma lida que é sempre importante essa documentação. Georredundância, redundância questão geográfica. Essa redundância geográfica entre a região primária e a secundária, já estamos subindo um nível porque já estamos aqui interregião, existe a replicação de dados lá.
Ele replicou para outras regiões e internamente usa o LRS, mas replicou a interregião. Acidente, morreu lá, desapareceu o datacenter do mapa você tem lá o backup em outra região.
E tem o Geozone, essa daqui ainda é mais específica. Entre regiões e aqui na primária ele está fazendo por zona, segmentando por zona e o backup disso tudo é em uma segunda região V LRS. Está vendo que legal. Você está aqui trabalhando na região primária tem essa questão por zona, falhou um, falhou outro você tem lá o disco. Falhou a região primária toda você ainda tem o backup na região secundária. É bem interessante.
Têm esses modelos aqui, aconselho a você dar uma olhada e principalmente nessas tabelas onde ele fala das siglas atreladas ao que acabamos de ver, a questão do SLA de cada uma e algumas recomendações. Se você precisa de um ambiente de alta disponibilidade qual você deve usar, como usar e tudo isso que comentamos.
Para encerrar essa parte eu vou criar a minha Storage account. Como já sabemos como funciona, como isso aqui é um laboratório de teste eu vou usar, logicamente, o mais barato que é o LRS, "Avançar". Parte de rede não precisamos mexer em nada, questão de data protection e algumas seguranças. Questão de excluir arquivo e tudo mais, mas isso aqui não é tema desse curso. Só para você saber que existe ligar versionamento de arquivos, eu tenho como ativar essas opções e tudo mais.
É claro que passando dessa etapa lá no setup, lá nos settings depois que isso está criado você pode voltar aqui e fazer os ajustes. Meu objetivo aqui é simplesmente criar uma nova Storage account, está sendo validada, criada. Estou criando esse meu Storage account e na sequência, aí sim, vamos trabalhar com o conceito do blob que é pegar os arquivos, subir, jogar em um container e fazer esse armazenamento.
O curso Microsoft AZ-900 parte 3: Azure Fundamentals possui 113 minutos de vídeos, em um total de 32 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Azure em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.
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