Quando se fala sobre a área de estatística, um dos conceitos básicos aprendidos são as frequências absolutas e relativas, porém algumas pessoas sentem uma dificuldade na hora de distingui-las. Com isso, vamos entender as particularidades de cada frequência, na prática, solucionando um problema da vida real.
Imagine que você realizou uma pesquisa em 700 residências de sua região, sobre quantas crianças, de até 10 anos, vivem em cada residência e, a partir disso, precisa calcular o percentual de residências em relação à quantidade de crianças por faixa etária. Como será feita a análise desses dados obtidos?
Frequência absoluta
Primeiramente, precisamos realizar uma contagem de residências em relação à quantidade de crianças, ou seja, saber quantas residências não tem crianças nessa faixa etária, quantas tem uma criança e por aí vai.
Isso que acabamos de fazer é justamente a frequência absoluta, não é à toa que o total das frequências é exatamente o total de residências entrevistadas.
É importante ressaltar que a frequência absoluta é sempre representada por números inteiros.
Frequência relativa
Para chegarmos no objetivo final, vamos recorrer ao cálculo da frequência relativa, no qual consiste em dividir a frequência absoluta da categoria pelo total da frequência absoluta.
Entendendo esse conceito, realizaremos o cálculo para cada categoria, tendo como resultado um número decimal entre zero e um.
Para finalizar, multiplicaremos cada resultado encontrado por 100 para representar a frequência relativa em porcentagem.
Se você ficou interessado em se aprofundar ainda mais na estatística, temos outros artigos, como: Artigo: visualizando dados de frequência e a Formação de Estatística com Python da Alura para você continuar seus estudos! Aqui, nós te ajudaremos em todos os passos, desde os conceitos, até suas aplicabilidades na vida real.
