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Feedback efetivo: utilizando ferramentas para comunicação transformadora

Contexto e desafios do feedback - Apresentação

Boas-vindas ao curso Feedback Efetivo: Utilizando Ferramentas para Comunicação Transformadora!

Sou Aline Roque e irei guiar você nessa jornada. Antes disso tudo, por questões de acessibilidade, vou me apresentar.

Audiodescrição: Aline é uma mulher branca, com cabelos e olhos castanhos. O cabelo está preso em um rabo de cavalo. Veste uma blusa preta lisa de manga curta. Ao fundo, há uma estante estilo industrial na cor preta com amadeirado e possui alguns objetos decorativos. Ao lado dessa estante, tem um quadro estilo industrial, metálico, com flores aramadas.

Objetivos do curso

Este curso visa desenvolver suas habilidades críticas e práticas relacionadas à oferta e recebimento de feedbacks, independentemente da posição que ocupa, seja de liderança ou contribuição individual.

O que vamos aprender?

Durante o curso, abordaremos diversos tópicos para promover seu desenvolvimento pessoal e profissional. Por exemplo, examinaremos a origem do medo do feedback e estratégias para superá-lo, além de apresentar ferramentas como o autofeedback.

Também exploraremos modelos de feedback consolidados, como a estrutura situacional, e aprenderemos sobre escuta ativa e técnicas para aplicá-la em nosso cotidiano.

Abordaremos sobre segurança psicológica e como medir a segurança psicológica do nosso time para identificar o quão propício para feedbacks o nosso ambiente está. Pensaremos ainda em estratégias para ajudar a melhorar o clima e o ambiente, caso ele não esteja tão efetivo.

Aprenderemos também sobre como sustentar essa cultura de feedback, trazendo o time através de dinâmicas práticas para que consigam evidenciar suas percepções de uma forma aberta e transparente. Vamos conhecer algumas das armadilhas do feedback, como o famoso feedback sanduíche.

Vamos descobrir maneiras de tornar nosso feedback negativo ou construtivo mais leve, objetivo e direto. Aprenderemos a estabelecer expectativas e oferecer suporte e orientação contínuos aos nossos colegas.

Caso Prático: Bytebank e Exemplos Tangíveis

Tudo isso será exemplificado através do caso do Bytebank, tornando conceitos abstratos mais tangíveis para facilitar a aprendizagem. Além disso, exploraremos a utilidade do feedback 360, especialmente valioso em avaliações de desempenho.

Transformando Feedback em Ação: Objetivos SMART

Conheceremos o recurso do diário de feedback, que vai permitir fazer registros valiosos dos feedbacks recebidos para que possa medir o seu progresso, o seu desenvolvimento pessoal. Vamos aprender ainda como fazer com que os feedbacks se tornem planos acionáveis, utilizando a estrutura de objetivos SMART.

Venha comigo que no próximo vídeo vamos entender mais sobre como superar o medo de feedback!

Contexto e desafios do feedback - Superando o medo do feedback

Desvendando o Poder do Feedback: Reflexões e Decisões na Jornada de Aprendizado Profissional

Primeiramente, pense nesta situação: você começou um curso na Alura visando adquirir um conhecimento específico ou uma habilidade relevante para sua carreira. A partir deste curso, você adota certos comportamentos, como realizar os exercícios propostos e concluir o projeto final, com o objetivo de alcançar um resultado desejado.

Demanda ➡︎ Comportamento/ação ➡︎ Resultado

Após isso, é hora de refletir. Você se comportou de forma adequada em relação ao curso? Conseguiu se organizar e planejar suas atividades para absorver o conteúdo de maneira profunda? É válido também avaliar suas próprias ações. Será que o conhecimento adquirido é suficiente para resolver os desafios que enfrenta em sua área profissional?

Além disso, considere buscar feedback de outras pessoas, como seu líder. Ao comparar suas percepções pessoais com a avaliação da sua liderança, você pode tomar decisões embasadas sobre os próximos passos. O que precisa ser ajustado em sua abordagem de aprendizado? Será necessário adquirir novos conhecimentos para aprimorar determinadas competências?

Esse processo de reflexão sobre nossas ações e comportamentos, visando tomar decisões para nossos próximos passos, é o que chamamos de feedback, uma das ferramentas mais poderosas da comunicação humana.

A importância do feedback

Um feedback eficaz tem o poder de auxiliar nosso desenvolvimento pessoal e aprimorar nossas relações, ao nos ajudar a identificar áreas em que nossas ações podem não estar alinhadas com o ideal. Da mesma forma, pode impulsionar nossa carreira, facilitando o reconhecimento de áreas que precisam ser desenvolvidas para buscar novas oportunidades e crescimento profissional significativo.

Por que temos medo do feedback?

Por que temos tanto receio do feedback, mesmo reconhecendo seu poder e benefícios? É inerente à nossa natureza humana sentir medo ao dar e receber feedback.

  1. Vulnerabilidade
  2. Rejeição
  3. Impacto nas relações

Esse receio muitas vezes está ligado à nossa vulnerabilidade e ao temor das críticas. No ambiente profissional, ninguém deseja ser visto como incompetente. Assim, quando alguém nos faz uma crítica, é natural que nossa primeira reação seja erguer uma barreira defensiva para nos protegermos desse julgamento negativo.

Além disso, o medo de rejeição também desempenha um papel significativo. Essa sensação de ser excluído de certos espaços ou grupos pode surgir quando recebemos críticas, pois tendemos a associar essas críticas à possibilidade de sermos rejeitados.

No contexto de dar feedback, há também o receio do impacto que isso pode causar nas nossas relações. Não temos certeza de como a outra pessoa vai responder, se ficará na defensiva, se sua autoestima ou motivação no trabalho serão afetadas, ou até mesmo se isso mudará a dinâmica da nossa interação. Por vezes, surge um clima estranho após o feedback, o que nos leva a perder oportunidades valiosas de compartilhar essas informações.

Superando o medo do feedback

Para alcançarmos crescimento em nossa carreira profissional, é importante vencer o medo do feedback.

Medo como barreira de crescimento

Primeiramente, precisamos reconhecer que esse medo é uma barreira ao nosso desenvolvimento. Para avançarmos, devemos derrubar essa barreira e permitir que o diálogo flua natural e transparentemente.

Construção de coragem para dar e receber feedbacks

Isso requer a construção de coragem tanto para oferecer quanto para receber feedbacks. É fundamental entendermos a relevância desse processo e buscar técnicas e ferramentas que nos capacitem a lidar com ele de maneira eficaz e contínua.

Quanto mais desenvolvermos essa habilidade, e é isso que vamos fazer aqui nesse curso, mais assertiva se torna a nossa comunicação relacionada ao feedback para que possamos obter os resultados positivos e minimizar os impactos negativos dele.

Feedback e a mentalidade de crescimento

Para atingir esse objetivo, é essencial adotar uma mentalidade de crescimento. Essa mentalidade implica em receber feedbacks com a capacidade de separar a mensagem do remetente, concentrando-se no cerne da questão e refletindo sobre como podemos melhorar nossos comportamentos, ações ou competências técnicas relacionadas ao assunto em questão.

Praticando com o Miro

Não há outra forma senão praticar. É necessário colocar em prática e vivenciar esse processo. Convidamos você a nos acompanhar nessa jornada de aprendizado por meio de uma ferramenta que desenvolvemos no Miro (um quadro visual), onde você poderá treinar suas habilidades de feedback.

Contexto e desafios do feedback - Autofeedback

Introdução e Preparação

Para continuar, vamos convidar você para nos acompanhar até o aplicativo Miro (um quadro visual), onde preparamos um espaço para você praticar o seu auto-feedback.

Se você não tem acesso ao aplicativo Miro, não se preocupe. Disponibilizamos um arquivo preenchido com um exemplo e um arquivo em branco para você praticar, ambos no formato PDF. Basta fazer o download.

Autoavaliação com campos de texto para preenchimento e títulos de seções em cores variadas, como roxo, laranja e azul. No topo à esquerda existem campos para data e contexto, seguidos à direita por pessoas envolvidas e seu papel. Abaixo, seções intituladas "Definição de critérios de avaliação", "Solicitação de feedback externo", "Reflexão e avaliação", "Identificação de áreas para desenvolvimento", "Plano de ações", "Monitoramento e ajustes", e "Celebração e conquistas". Cada seção contém perguntas-guia para auxiliar no processo de autoavaliação. O design é limpo e organizado, facilitando a visualização.

Agora, vamos examinar detalhadamente cada campo para que você possa compreender melhor, usando o exemplo da Joana, uma analista de produto em um banco digital, e explorar essa ferramenta para entendê-la mais profundamente.

Contextualização e Definição de Critérios

O primeiro campo que vamos preencher nessa ferramenta é a data em que o evento que está sendo avaliado aconteceu. Nesse caso, foi dia 3 de março. Qual era o contexto? A reunião de apresentação do projeto do novo aplicativo do banco.

Por que esse contexto é importante? Podemos, no final do dia, fazer uma reflexão mais orgânica sobre como foi o nosso dia na íntegra. Quais foram os momentos onde interagimos? Quais foram os pontos onde apresentamos alguma vulnerabilidade ou algo não foi tão bem quanto gostaríamos? Ou onde nos destacamos, inclusive. Podemos pensar positivamente também.

No entanto, se vamos documentar isso para buscar pontos de desenvolvimento, é importante que tenha um recorte mais claro, uma situação mais concreta. Por isso que, nesse caso, usamos a reunião de apresentação do aplicativo. Era importante o suficiente para justificar esse esforço.

Do lado direito, temos um campo de "pessoas envolvidas". Quem participou dessa reunião?

No caso da Joana, estavam presentes product managers, gerentes de produto, gerentes de projetos das áreas de produto e plataforma do banco, tech leads das áreas de produto e plataforma do banco, e as pessoas desenvolvedoras Pedro e André, que são do time da Joana.

Logo abaixo, temos um campo que pergunta qual era o papel da Joana, qual é o seu papel nesse momento, nessa situação. Ela era responsável pela apresentação. Ela poderia ser participante, ser ouvinte, ser liderança da área. Nesse caso, ela estava ali como responsável pela apresentação.

Na seção abaixo e à direita, encontramos um campo que aborda a definição de critérios de avaliação.

O que isso significa? Como a Joana deveria ter sido percebida? Como ela gostaria de ter sido percebida pelos participantes da reunião? Quais evidências, competências e atitudes ela gostaria de ter demonstrado? Joana desejava destacar a clareza na comunicação, gerar engajamento na audiência e demonstrar domínio do conteúdo apresentado. Afinal, ela dedicou muito esforço a esse projeto.

Avaliação e Reflexão Pessoal

Ao lado, temos um campo de reflexão e avaliação.

Depois da reunião, a Joana realizou uma autocrítica sobre seu desempenho. Em relação a cada um dos atributos que ela havia definido, ela refletiu sobre como se saiu. Quanto à clareza de comunicação, ela notou que ficou nervosa e acabou falando muito rápido, o que pode ter dificultado a compreensão da mensagem.

Sobre o engajamento da audiência, ela percebeu que algumas pessoas pareciam distraídas durante a apresentação, sugerindo que talvez a abordagem não tenha sido suficientemente interativa.

No que diz respeito ao domínio do conteúdo, embora ela tenha um bom conhecimento sobre o assunto, ela hesitou em algumas partes devido à falta de prática, o que afetou sua confiança. No final, ela se sentiu insegura durante a reunião e acredita que as outras pessoas também perceberam isso.

No entanto, é comum nos criticarmos mais severamente do que os outros nos criticam. Talvez as pessoas ao nosso redor nem tenham notado as mesmas coisas que a Joana notou. É importante considerar isso, pois nossa autocrítica às vezes nos impede de avançar. Costumamos pensar que não somos suficientemente bons ou adequados, e tendemos a enfatizar o negativo em detrimento dos nossos pontos fortes e positivos.

Feedback Externo e Identificação de Áreas para Desenvolvimento

Para lidar com isso, buscamos feedback externo, que é o próximo passo.

Assim, um pouco mais abaixo à esquerda, temos o campo para solicitar feedback externo. Após a reunião, Joana pediu feedback individualmente a seus dois colegas de confiança, Pedro e André.

Ambos destacaram que a estrutura da apresentação poderia ter sido mais organizada e sugeriram o uso de exemplos práticos para ilustrar os pontos principais em futuras ocasiões. É interessante notar que nenhum deles abordou os outros aspectos que Joana percebeu, como a velocidade da fala ou a sensação de insegurança. Em vez disso, eles se concentraram em pontos concretos que ela poderia melhorar.

Por isso, o próximo passo é avaliar as áreas de desenvolvimento.

Nesse sentido, Joana vai comparar sua autocrítica com a percepção dos outros e definir onde concentrar seus esforços. Ela decidiu trabalhar na clareza e no ritmo da fala, melhorar o planejamento e a condução da apresentação, e aumentar a prática para ganhar mais domínio e confiança no conteúdo.

Plano de Ações e Estratégias

No entanto, como a Joana planeja executar essas ações? O próximo passo, localizado no canto inferior esquerdo, é o plano de ação. Nele, a Joana detalhou as ações concretas que tomará para cada uma das áreas de desenvolvimento mencionadas.

Especificamente, ela planeja praticar sua apresentação diante do espelho, gravar para avaliar seu ritmo de fala, aprimorar a estrutura da apresentação com exemplos claros, incluir momentos para interações, reservar tempo extra para revisar o conteúdo e praticar as partes mais complexas para aumentar sua confiança.

Em seguida, o campo de monitoramento e ajustes é importante, pois o plano de ação não deve ser estático, mas sim orgânico. Isso significa que, na próxima vez que a Joana fizer uma apresentação, ela passará por esse processo de avaliação novamente para verificar seu progresso.

Para garantir que isso aconteça, ela planejou configurar lembretes semanais para revisar seu progresso e fazer ajustes conforme necessário.

Celebração de Conquistas e Comunicação de Progresso

Finalmente, mas igualmente relevante, o último estágio da ferramenta consiste em celebrar conquistas.

É comum direcionarmos nossa atenção para o que ainda falta, o que precisamos desenvolver mais e nossas fraquezas. No entanto, é essencial reconhecer o quanto já avançamos desde o início e comemorar as vitórias e progressos como conquistas, pois isso contribui para manter nossa motivação e autoconfiança.

Além disso, é importante que comuniquemos nosso progresso e o empenho que dedicamos para alcançá-lo às pessoas relevantes, como nossa liderança, exemplificando com Joana, e os colegas que nos auxiliaram com feedback. Quando ela compartilha esse esforço com eles e pede avaliações para situações futuras, ganha uma visão mais clara, podendo inclusive usar isso como prova para buscar uma promoção ou novas oportunidades em sua carreira profissional.

Pratique a Autoavaliação e o Auto-feedback para o Seu Desenvolvimento Pessoal

Agora é o seu momento! Junto desta ferramenta, disponibilizamos uma versão em branco para download, conforme mencionamos anteriormente. Isso permitirá que você escolha um momento para realizar sua autoavaliação e praticar seu auto-feedback. Os campos estão estruturados com perguntas específicas para auxiliar na construção dessa ferramenta pessoal.

Repita esse processo quantas vezes forem necessárias, em situações recorrentes, até sentir-se confortável em realizar essas reflexões de maneira orgânica e natural, reunindo evidências sem a necessidade de preencher cada campo separadamente.

Faça isso e depois conte para nós no Discord ou em outro canal, como foi o seu processo? O que foi difícil? O que foi fácil? Como você está se sentindo agora que pratica o auto-feedback?

Sobre o curso Feedback efetivo: utilizando ferramentas para comunicação transformadora

O curso Feedback efetivo: utilizando ferramentas para comunicação transformadora possui 98 minutos de vídeos, em um total de 41 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Softskills e carreira em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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