Google Cloud Storage: armazenamento de objetos na Google Cloud

O primeiro bucket - Introdução

Sejam bem-vindos a mais um curso e dentro do tema de Cloud Computing nós vamos estar vendo Google Cloud Storage.

Ricardo, será que esse Storage não é só um lugar na nuvem para eu colocar os meus dados, um repositório? Você vai ver que tem muitos outros recursos que nós podemos explorar.

Nós vamos trabalhar com site estático, criar um ambiente de compartilhamento e colaboração, parte de versionamento dos objetos, ciclo de vida e também transferência de dados entre Storages na nuvem.

Está pronto para começar? Eu sou o Ricardo Merces e vou te acompanhar ao longo de mais esse curso, faz login na tua conta do Google Cloud para nós começarmos a trabalhar.

O primeiro bucket - Criando um bucket

Então vamos dar início aqui a nossa caminhada dentro do Google Cloud Srorage. Ricardo, tem algum pré-requisito? Eu ainda não trabalhei com nuvem, como é que eu faço isso? O pré-requisito é você criar uma conta na Google Cloud.

Lembrando para quem está chegando agora, assim como os outros serviços, outros provedores de nuvem, você vai fazer o cadastro, vai colocar lá tuas credenciais, colocar número de cartão de crédito e tudo mais, por que?

Porque em geral os provedores oferecem o que eles chamam lá de Free Tier, que é um período de graça e dentro desse período tem alguns serviços onde você não vai ser tarifado e dependendo do uso, da quantidade, do tamanho, ou seja, dos recursos que você habilitar isso vai ser cobrado para você.

Então eu sempre recomendo o seguinte, não conhece o provedor de serviço que você está usando? Bota aqui, GCP Google Cloud provider Free Tier, aqui ele vai dar uma listagem lá do que você paga, do que você não paga, é sempre importante estar bem ciente sobre os recursos que você tem a tua disposição.

Feito isso, “Google Cloud console”, ele aparece aqui, Google Cloud console, eu vou fazer login na minha conta, então eu vou clicar aqui e eu já estou dentro aqui da minha conta no meu serviço aqui do Google Cloud.

O quê que nós vamos utilizar? Nós vamos utilizar o Google Cloud Storage, então você vem aqui, ele fica dentro do, logicamente, Storage, está vendo? Minha dica, vem nesse pininho, clica nele, por quê? Porque a vida fica mais simples, lá no início já aparece aqui e fica mais fácil de nós trabalharmos.

Então Storage e Browser, qual vai ser a nossa primeira atividade? A primeira atividade é criar um bucket, o quê que é o bucket? É o repositório aonde nós vamos fazer a nossa primeira atividade, o nosso primeiro trabalho. Então nós vamos aqui e vamos criar o nosso bucket que é o nosso repositório para nós provisionarmos lá o espaço para colocar os arquivos.

Primeiro detalhe, o nome do bucket, do repositório sempre tem que ser um nome único, por quê? Porque este está associado ao domínio do Google, então não posso ter dois nomes iguais.

Então o meu caso aqui “rmerceslabs”, se tiver igual já logicamente ele vai gritar, e aqui ele pergunta o seguinte, essa classe aqui do Storage, região, eu vou deixar marcado esse Multi-Regional, que nada mais é do que o lugar aonde ele vai criar o nosso bucket.

Quando bota Multi-Regional, ele colocar aqui, você tem opção, eu vou colocar Estados Unidos, quando eu coloco regional eu consigo dizer com mais detalhe aonde eu quero especificar isso, ou seja, região central entra costa leste, costa oeste, ele vai distribuir dentro dos data centers, aqui ele mostra aonde nós queremos colocar isso.

Isso é interessante até quando você tem um cliente pontual, olha, esse meu cliente está aqui na costa leste, então eu vou colocar lá naquele data center porque o tempo de latência é muito menor, ou seja, latência é menor, o acesso é mais rápido.

Para esse primeiro exemplo é só criar um bucket para você se inteirar, multi-região, ele mostra aqui embaixo, eu acho bacana porque você já tem uma previsão porque giga 0,026 centavos é o preço que você paga por giga.

Então preencheu tudo, vamos clicar em criar, ele vai criar o bucket para nós e ele já disponibiliza aqui a interface para subir e também para você pegar os arquivos, então só para testar, upload files, download, vou colocar aqui um arquivo de exemplo, fiz upload para lá.

Aqui não tem erro, essa interface aqui pegou o arquivo pegou o arquivo, mandou é muito simples, então mandou o arquivo para lá, já está lá. Como é que faz download? Aqui na console, vim no browser, meu bucket aqui, multi-região, localidade, aquilo tudo que eu expliquei, venho nele, botão direito, ou, não precisa nem o botão direito, clico nele eu vou conseguir abrir o arquivo aqui, então o nosso arquivo aberto aqui, é uma imagem, cliquei nele, ele abriu direto.

Então essa é a ideia desse primeiro exercício aqui, cria o bucket, verifica lá se ele tem nome único, se não ele vai reclamar, sobe alguns arquivos, faz download e testa se está tudo funcionando. E você vai perguntar assim, Ricardo, estou com esse arquivo aqui, ele gerou um link, copiei o arquivo, copiei o link do arquivo, posso compartilhar esse conteúdo? Na sequência nós testamos isso.

O primeiro bucket - Compartilhando o objeto

Terminado o vídeo passado, nós criamos o bucket, colocamos um arquivo lá dentro, o processo é bem simples, e eu deixei a seguinte pergunta, será que o objeto que você tem lá dentro ele tem acesso público? Vamos checar uns detalhes aqui bem importante.

Se você reparar acesso público está escrito? Não, certo? Eu vou copiar, botão direito e vou copiar o link aqui, copiei o link, estou com outro navegador aberto para não precisar deslogar e logar de novo, outro usuário aqui, vou colar o link, é uma url até meio esquisita, então vamos dar o “enter” aqui, já recusou, bom, mesmo assim eu quero fazer outro teste com você.

Eu quero fazer o acesso direto ao bucket, aqui eu acessei direto ao objeto, como é que nós sabemos o endereço do nosso bucket, se você vier aqui "Overview”, URL aqui, copiei, vamos trazer para cá, olha lá o endereço do bucket, vou dar “enter” aqui, olha a mensagem que ele vai mostrar e ele já reclamou com razão que nós não temos acesso a esse objeto aqui.

Então por default o nosso bucket, ele não têm o acesso compartilhado, você pode ver aqui que aparece, acesso publico por objeto e se nós visualizamos os objetos, esse acesso não é público, então tranquilo, tudo certo, nós precisamos pegar outras urls desse bucket e também conceder acesso.

Vamos fazer a parte de acesso aqui para verificar, nós clicamos aqui e editar permissões, estou editando as permissões do objeto, só para ficar bem claro, quê que eu coloco aqui? Adiciono item, ele é uma pessoa, um usuário e o nome é “allUsers”, escrito exatamente assim, quê que eu quero que ele faça? Tenha leitura, salvar, você vê que ele já atualizou aqui, ele diz que esse objeto agora ele é público e ele mostra para nós essa URL aqui, copiei a URL e nós colamos ela aqui.

Olha lá o acesso público, você vê que eu não estou com o mesmo usuário e essa URL aqui também é a informação que eu queria te passar, storage googleapis, o nome do teu bucket e em seguida os objetos, então o teu bucket você consegue se referenciar diretamente assim também.

Mas você fala assim, Ricardo, eu dei acesso ao objeto mas o camarada chegou lá do outro lado, apagou o nome do arquivo e tentou digitar outro arquivo ou então o próprio bucket, o que ele diz? Acesso negado, então se alguém tentar acessar o bucket ou outro objeto aqui qualquer, o acesso, logicamente, vai ser negado.

Você precisa explicitar sempre essas permissões, dessa forma você pode fazer tanto a permissão por objeto como, se você vier aqui no próprio bucket, marcou o bucket, editar as permissões, você digita aqui “allUsers”, e adiciona. Objeto viewer, adicionar, ele vai reclamar, reclamar na verdade não, ele vai sinalizar que o teu bucket está com o acesso público, qualquer um pode acessar ele e tudo mais, você vê que ele mudou para acesso público?

Então veja bem se é isso que você quer, geralmente o que as pessoas querem é deixar um ou outro arquivo lá público e não o bucket inteiro, como eu não quero que o meu bucket fique público, eu venho aqui embaixo, “allUsers” que nós acabamos de colocar e remove esse acesso, ele vai atualizar, ótimo, esconder esse painel, bucket por objeto e o objeto.

Normalmente é isso que as pessoas pretendem fazer, colocar algumas coisas públicas e não o bucket inteiro, então cuidado com isso só para evitar de você deixar tudo exposto. Fechado essa parte, nós estamos aqui trabalhando com a console mas você logicamente vai operacionalizar isso de uma outra forma, vai colocar isso no teu script, no teu programa, dá para eu usar a linha de comando para eu trabalhar com os buckets? Sim, e é o que nós vamos ver em seguida.

Sobre o curso Google Cloud Storage: armazenamento de objetos na Google Cloud

O curso Google Cloud Storage: armazenamento de objetos na Google Cloud possui 106 minutos de vídeos, em um total de 43 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Google Cloud Platform em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.

Matricule-se e comece a estudar com a gente hoje! Conheça outros tópicos abordados durante o curso:

• O primeiro bucket
• Criando um site estático
• Ajustando as permissões
• Ciclo de vida dos objetos
• Entendendo o versionamento
• Transferindo dados