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Alura > Cursos de UX & Design > Cursos de Arte Vetorial > Conteúdos de Arte Vetorial > Primeiras aulas do curso Inkscape: construindo gráficos e objetos 3D

Inkscape: construindo gráficos e objetos 3D

Introdução e gráficos mais simples - Apresentação

Olá, tudo bem? Eu sou o Felipe Labouriau, designer gráfico e instrutor aqui na Alura. Eu quero te convidar a participar do curso de desenho de objetos e gráficos tridimensionais no Inkscape.

A proposta é que ao final desse curso você seja capaz de gerar esses tipos de resultados que nós vamos ver em tela. Para que você não precise representar os seus gráficos sempre com, por exemplo, barras simples, em cores únicas, que crescem e diminuem conforme a porcentagem.

Mas que você consiga trazer um interesse visual maior para o seu trabalho, para que você consiga trazer volumetria e tridimensionalidade com barras de quatro lados, com barras cilíndricas e para que o seu gráfico de pizza, por exemplo, fique mais interessante.

O Inkscape não é um software que nativamente trabalha com três dimensões. Ele é um software 2D, porém, por meio do trabalho de cores, iluminação, sombreamento e perspectiva nós vamos trazer essa noção de tridimensionalidade; vamos ver também como incorporar as informações de uma maneira que façam sentido e que a hierarquia seja preservada em todos os seus materiais.

Esse curso é para você que já tem algum conhecimento no Inkscape, que já tenha feito pelo menos o nosso curso de apresentação da ferramenta e que quer progredir ainda mais no manuseio do software para gerar esse tipo de material gráfico. Eu espero que você tenha curtido a nossa proposta e te vejo no curso.

Introdução e gráficos mais simples - Overview

Boas-vindas a mais um curso aqui na Alura! Muito obrigado pela sua participação. Antes de iniciarmos o trabalho de fato, vamos conversar rapidamente sobre o que nós vamos trabalhar de maneira mais precisa aqui no curso.

A proposta é que você desenhe objetos tridimensionais dentro do Inkscape, então nós vamos ver como trazer essa terceira dimensão. O Inkscape é um software que trabalha nos eixos X e Y, ou seja, com medidas de largura e altura.

Nós precisamos da terceira dimensão, que é a profundidade. Vamos incorporar a profundidade trabalhando principalmente com cores, incidência de luz e sombra.

Cores e incidência de luz estão diretamente relacionados, porque conforme a luz incide no objeto, ele muda a luminosidade da cor. Então uma cor, como por exemplo o vermelho desse gráfico que estamos vendo na “opção B”, que na face que é menos iluminada é mais escuro do que na face que está mais iluminada.

Então nós vamos conhecer o modo de cores HSL de matiz, saturação e luminosidade e como utilizá-los para trabalharmos essa sensação. Além disso, vamos ver como projetar sombras dentro do Inkscape - sejam sombras longas, como essas desse gráfico de barras mais simples; ou sombras apenas para marcar uma posição, como no gráfico de cilindro.

E vamos começar por esses dois que são mais simples e tradicionais, que são os gráficos de barras. Nós vamos passar depois para gráficos mais complexos. Ainda nessa primeira parte do curso, vamos ver como incorporar o texto para que ele seja um elemento que vá complementar as informações dos gráficos.

Lembrando que os gráficos são recursos visuais para transmitirmos informações textuais de uma maneira mais interessante visualmente, mas é importante mantermos a hierarquia dessas mesmas informações. Então aquilo que for mais importante vai ter um peso maior e vai chamar mais atenção.

Então após esses dois momentos de gráficos mais simples e gráficos de barra, nós vamos evoluir para gráficos um pouco mais complexos - como o gráfico de pizza e o gráfico de medidor.

Vamos ver como trazer os cortes exatos das porcentagens dentro do Inkscape, tanto na pizza como no crescimento desse círculo, para ele completar a porcentagem correta, com a angulação correta.

E vamos evoluir na transmissão da tridimensionalidade, vamos trazer os gradientes agora com mais peso. Vamos não só trazer o gradiente para incidência da luz e para marcação das sombras mas também para as próprias cores dos objetos. Como um gradiente, dentro de uma cor, ajuda a trazer mais a tridimensionalidade.

Depois desse vamos partir para representações mais alternativas de informações de infográficos, como no caso da pirâmide. Nós vamos ver como criar uma pirâmide com os cortes corretos para que cada um dos níveis tenha o seu tamanho certo. Vamos ver como trazer a tridimensionalidade por meio de cores e sombras.

E por último vamos ver como criar os infográficos que transmitem a sensação de fluxo de leitura das informações -porque as informações seguem uma dada ordem, como por exemplo: uma linha do tempo, que começa em um ponto e termina no outro.

Vamos ver também como criar uma escada, um passo-a-passo de degraus que seguem uma ordem correta; e como incorporar o texto nesse caso específico para não termos mais informações se empilhando umas as outras.

E por último, um gráfico de completude, que eu utilizei como exemplo de metas, mas nós vamos ver como criar essa tridimensionalidade e como fazer para que tenhamos preenchido uma dada porcentagem e depois tenhamos outra.

Durante todo o curso você vai ver que tem desafios que eu vou propor para você continuar o trabalho de onde eu parei. Como, por exemplo: nesse gráfico. Mais uma vez obrigado pela sua presença e vou te ver na próxima aula!

Introdução e gráficos mais simples - Criando barras tridimensionais

Vamos começar então o nosso trabalho criando aqueles gráficos mais tradicionais e considerados também os mais simples, mas que por vezes são os que vão transmitir a sua mensagem da maneira mais clara possível - que são os gráficos de barra. Vamos tanto criar uma barra com quatro lados quanto uma barra cilíndrica.

Vou começar pela barra de quatro lados. Eu tenho algumas amostras de cores no meu Inkscape, como você já pode ver. Eu vou utilizar elas para criar os gráficos.

E se eu quero desenhar um objeto com quatro lados, nada mais justo do que eu chamar na tecla “R” a ferramenta rectangle (retângulo). Entã,o segurando a tecla “Ctrl”, eu vou desenhar um quadrado.

Dessa forma, eu tenho uma representação bidimensional, ou seja, em duas dimensões, com valores de largura e altura. Eu não tenho uma terceira dimensão de profundidade.

O Inkscape, evidentemente não é um software de desenho em 3D, porém podemos representar essa tridimensionalidade aqui dentro desenhando ela e também explorando a maneira como a luz vai incidir sobre os nossos objetos.

E vamos imaginar que se eu estou observando esse quadrado dessa forma, ele pode estar tanto sendo observado 100% de frente. Essa pode ser tanto uma das faces dele observando de frente, quanto observando 100% de cima, como se fosse uma planta baixa em um desenho de arquitetura.

Quando, na verdade, não é isso que eu quero mostrar; eu quero mostrar um objeto com quatro lados. Então eu vou ter que trabalhar com uma noção bem básica, mas ainda assim uma noção de perspectiva.

E como funciona a perspectiva? Explicando de maneira bem resumida, nós vamos imaginar que eu tenho dois planos, um plano inferior, que pode se considerar o chão e um plano superior, que seria o céu, por exemplo.

No momento em que esses dois planos se encontram eu tenho a chamada linha do horizonte - como quando você está na praia olhando para o mar, você tem o final do mar e você tem o início do céu, ali é a chamada linha do Horizonte.

Se eu posicionar um objeto com duas dimensões apenas (largura e altura), em algum ponto dessa imagem isso não vai fazer muito sentido tridimensionalmente falando, porque mais uma vez eu vou continuar enxergando apenas uma face dela. Eu não tenho indicação se eu estou vendo essa face de cima, de baixo, de um lado, enfim.

Agora, no momento em que eu trago as outras partes deste meu objeto, eu consigo entender de onde eu estou o observando. A forma como esses lados vão estar posicionados depende muito do chamado “ponto de fuga”.

Eu não vou entrar nesse mérito nesse momento, vou deixar no material complementar uma explicação um pouco mais alongada sobre isso. O importante é você imaginar que estou vendo esse objeto de cima. Se eu estou vendo de cima, eu preciso enxergar a sua parte superior; como eu tenho demonstrado.

Se eu estou à direita desse objeto, eu vou enxergar o seu lado direito à minha esquerda. Agora, se esse objeto, por exemplo, estiver imediatamente a minha frente, só que acima de mim, eu vou enxergar a sua parte frontal e também a sua parte de baixo.

E para o desenho dentro do Inkscape, o que nós temos que entender nessa perspectiva é imaginar que essas partes visíveis vão estar com uma deformação específica, que vamos determinar a perspectiva pela maneira como nós estamos olhando para o objeto.

Então vamos retornar ao software. Eu quero que esse meu objeto de quatro lados seja enxergado de lado, que eu esteja observando a quina dele. Então esse meu quadrado vai precisar ser rotacionado. Eu vou dar um segundo clique segurando a tecla “Ctrl”, vou arrastar três vezes para o lado para girar 45 graus. Lembrando que com a tecla “Ctrl” nós giramos de 15 em 15.

Deixo dessa forma. Eu preciso distorcer esse objeto, porque mais uma vez, eu vou observá-lo de cima. Note que uma parte superior é muito menor e menos visível do que a parte frontal. Então vou clicar nessa parte de cima dele e achatá-lo.

E temos que tomar cuidado com o seguinte: se eu deixar um valor muito alto para a altura desse objeto, eu posso ter uma barra que vai ter pouca liberdade para porcentagens pequenas, então o interessante é deixar um valor mais baixo de altura. Então vou deixar mais ou menos de uma forma que eu tenha a parte de cima.

E se eu tenho a parte de cima, eu preciso também de uma parte de baixo. Lembrando que você pode consultar os valores. Aqui está em porcentagem, é por isso que os dois estão em 100%; mas se trocar para pixels, note que a largura está 224 e alguns quebrados, a altura está acima de 80 - ou seja, está menos da metade.

Esse é um valor em que temos uma liberdade maior para trabalharmos com porcentagens menores. Se eu trabalhar dessa maneira, uma porcentagem pequena vai ficar mais difícil de ser vista. Você vai entender isso daqui a pouco.

Então vou retornar e deixar dessa forma. Agora que criei a parte de cima, preciso criar a base, ou seja, a parte de baixo. Com as teclas “Ctrl + D”, eu duplico. Tenho a parte de cima e tenho a parte de baixo, mas ainda assim não estou enxergando o objeto tridimensional. Eu preciso unir esses dois.

Então eu vou ter nesse espaço uma lateral esquerda e a lateral direita. Para eu uni-las, vou usar a ferramenta bezier, com a tecla “B”. Lembrando de estar com o snap habilitado.

Esse snap, principalmente para cusp nodes, ou seja, para os nós cuspes, esses cantos; para que eu não precise me preocupar e justamente selecionar o ponto correto - porque o software já coloca para mim.

Clico em cima e trago até embaixo. Só que eu não vou enxergar essa base, ela é uma referência da posição para mim. Então vou trazer o ponto inferior da base até a parte de cima dela e, como eu só quero uma lateral, vou fechar a forma dessa maneira.

O Inkscape me entregou um objeto com traçado e eu não quero traçado, então uso a tecla “D” (ferramenta seletora de cores), seleciono a cor de preenchimento e embaixo no “X” com a tecla “Shift” pressionada, eu clico para tirar o valor de traçado.

Então vou usar a ferramenta bezier de novo, vou fazer o mesmo processo para o outro lado, para criar essa outra face. Tecla “D”, seleciono a cor, tecla “Shift” pressionada e eu tiro o valor de traçado.

Tenho esse objeto desenhado, mas continuo não enxergando três dimensionalidades. É agora que vai entrar a questão da iluminação nesse meu objeto.

Vamos entender uma coisa: se eu tenho uma incidência de luz, eu vou ter as cores se comportando de maneiras diferentes. Eu vou ter uma cor mais clara, uma cor com uma luminosidade maior e uma cor mais escura, com uma luminosidade menor.

Então vamos imaginar que a luz esteja vindo do canto direito, mais ou menos na parte superior. A face que nós não estamos enxergando, mas que dá a partir do canto superior direito para baixo, está sendo mais iluminada. A face oposta dela, ou seja, essa da esquerda que nós desenhamos, não vai ter incidência de luz.

Então eu preciso deixar essa cor mais escura. A cor mais clara eu vou selecionar o azul, que eu tenho de amostra aqui. Então seleciono essa face da direita com a ferramenta seletora de cores e eu seleciono minha cor mais clara.

Essa cor ficou mais escura. Note como eu já estou tendo uma noção de tridimensionalidade, mas eu quero aumentar ainda mais essa diferença de luminosidade. Para isso, eu vou trabalhar dentro do fill.

Lembrando que para preenchimento eu dou duplo clique aqui embaixo, em fill; ou aperto as teclas “Ctrl + Shift + F”, que é a ferramenta. No fill, em “Flat Color”, no menu lateral direito, eu vou trabalhar com o modo de cores HSL, que é uma sigla em inglês para hill, saturation and lightiness (matiz, saturação e luminosidade).

Hill é a cor em si, a cor pura. Eu tenho todo o degradê das cores puras, esse verdadeira arco-íris, que tem 360 matizes. Eu estou no matiz de número “205”. Eu tenho dois atributos para a cor, a sua saturação, ou seja, quão intensa ela é.

Se a cor não tiver saturação nenhuma, ela vai se transformar em um cinza, que é o valor 0. E se ela tiver a saturação 100%, começa essa nossa, ela vai ter a sua intensidade máxima.

Por último, nós temos o lightness, a luminosidade. Se a luminosidade estiver 0, independentemente do valor de saturação e de hill, eu vou deixar em “0”, eu vou ter o preto puro. Vou apertar as teclas “Ctrl + Z” para desfazer essa ação. Se eu tiver uma luminosidade em 100%, eu vou ter o branco puro. No caso, eu tenho uma luminosidade de “50”.

A cor azul que trocamos tem uma luminosidade de “50”, ou seja, é menor, essa cor está mais escura. Vou diminuir mais ainda, vou arrastar para aumentar ainda mais essa diferença e vou deixar em “40”.

Note como agora já estou enxergando uma tridimensionalidade! E essa cor contribui também para isso; porque se eu deixasse em “40”, ia ficar um pouco estranho. Como é que essa parte está escura, se a luz está vindo do lado direito!?

Se eu deixar desta mesma cor, até que funciona, mas acredito que funciona melhor se eu aplicar um pouquinho de sombra, de menos luminosidade. Então vou voltar aos “50”.

Já tenho um objeto tridimensional criado! Não tenho a sombra projetada, afinal de contas, eu tenho uma luz incidida, faz sentido que eu tenha uma sombra - mas nós vamos fazer isso um pouco mais para frente.

Criei esse objeto! Mas você pode me falar que eu criei um objeto de quatro lados tridimensional, mas que você quer fazer um gráfico para trazer porcentagens - como você vai fazer?

Para criarmos as porcentagens nós vamos ter que definir o 100%. Qual vai ser o tamanho máximo? Se eu vou ter uma barra de 100, que altura ela vai ter? Para isso, eu vou chamar a ferramenta de retângulo, vou desenhar um retângulo. Eu quero que ele com 100%, estou trabalhando na unidade de pixels, ele vai ter mil pixels de altura.

Se eu tenho o 100% definido, o que eu posso fazer agora? Usar as teclas “Ctrl + B”, duplicar essa forma, arrastar para o lado e desabilitar o snap; para ele não ficar forçando esse encontro.

Eu vou trocar a unidade de medida para os pixels, porque com 100 é mais fácil de trabalhar. Eu vou multiplicar, por exemplo, para ter a unidade de 34%. Então mil vezes 0 - e a porcentagem, 34%, eu vou ter nessa altura de barra.

Teclas “Ctrl + D”, vou duplicar e trazer mais uma vez mudando para pixels. Aumentou um pouquinho, 1000 e eu tenho 30%. A próxima unidade multiplicada por 0 - 3, eu tenho essa barra.

Teclas “Ctrl + D” e a próxima vai ser 26% - 1000 multiplicado por 0, vai ser 26. Por último, eu quero 10%. Teclas “Ctrl + D” e 10% de 1000, não precisa fazer a conta, é 100!

Agora eu posso deletar essa barra grande, porque eu já tenho as três barras em uma relação proporcional entre elas. Então estou com a barra azul, a de 34 e agora, como eu vou criar essa minha altura correta?

Vou alinhar essas formas. Então a parte superior, seleciono ela e a barra, aperto as teclas “Ctrl + shift + A” e alinho em relação ao último objeto selecionado em “Last selected” no menu lateral direito. Vou alinhar por cima. Agora, esses dois objetos, eu vou selecioná-los, segurar a tecla “Shift”, selecionar a barra e vou alinhar embaixo.

Agora eu preciso uni-los, então vou usar a ferramenta editora de nós. Lembrando de trazer o snap novamente. Agora uno todas as partes, trazendo para cima. Essa é a minha barra de 34%!

Vou deletar essa e vou fazer a de 30%. Então seleciono esse objeto todo, uso as teclas “Ctrl + D”, duplico e faço o alinhamento - nesse caso é de 30. Então eu vou embaixo, só para elas irem decrescendo. A parte superior eu vou alinhar. Ferramenta editora de nós, tecla “N”, vou dar um zoom e vou criar a barra.

Vou repetir esse processo para criar as duas próximas. Vou acelerar o vídeo nesse momento porque, na verdade, agora não tem mais nenhum conhecimento novo, é só repetir o movimento. Quando eu terminar nós vamos continuar a conversa.

Então agora vou fazer a última barra que é de 10%. Note que a diferença está muito pequena da parte superior para a parte inferior, para a barra. De modo que se eu tivesse um valor muito maior de altura desse losango que editamos para ser a parte superior, eu não ia ter espaço suficiente para desenhar justamente as laterais.

Então tome cuidado mais uma vez para não desenhar um losango muito alto, porque se ele fosse muito alto, eu não teria esse espaço. Dessa forma, por exemplo, se você quiser deixar bem saliente e evidente de que você tem a diferença grande entre valores, essas barras representam bem.

Então já temos as quatro barras e eu eu vou chamar nas minhas propriedades do documento, com as teclas “Ctrl + shift + D”, a orientação diferente. Porque essa orientação de retrato para esse documento não vai funcionar muito bem, eu vou utilizar a orientação paisagem porque tem um conteúdo mais horizontalizado do que verticalizado.

Uma vez que eu tenho todas as barras em proporções criadas, eu posso aumentar ou diminuir sem problema. Inclusive, eu posso deixá-las mais altas se eu quiser - mas aí eu vou ter que aumentar todas de uma vez. Então vou selecionar as partes superiores. Eu posso deixar assim, por exemplo.

A diferença entre elas está mantida, eu não posso subir com uma só, porque eu perdi os valores, eu tenho que selecionar todas de uma vez e subir com elas.

Então nós criamos essas barras tridimensionalizadas e na próxima aula nós vamos incorporar a iluminação, bem como atribuir cores novas a esses objetos.

Então vou finalizar essa aula. Como sempre, se você tiver dúvidas e quiser fazer comentários ou compartilhar o seu trabalho, é só ir no fórum. Eu vou te ver na próxima aula!

Sobre o curso Inkscape: construindo gráficos e objetos 3D

O curso Inkscape: construindo gráficos e objetos 3D possui 224 minutos de vídeos, em um total de 52 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Arte Vetorial em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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