Seja bem-vindo ao nosso curso sobre Relacionamento Pessoal Parte 2. O meu nome é Priscila Stuani e o meu papel aqui é acompanhar sua jornada de aprendizagem.
Este curso foi criado especialmente para todos os profissionais que querem melhorar as suas habilidades de relacionamento pessoal e também para todas aquelas pessoas que estão dispostas a colocar em prática tudo o que aprenderemos.
Por que eu preciso me relacionar bem com o outro? Existem diferentes respostas para essa pergunta, mas eu quero destacar uma frase que eu li da Ana Artigas que diz: “as empresas buscam mais que um bom currículo, elas desejam também contar com profissionais bem desenvolvidos emocionalmente” faz todo sentido! Nós investimos nas competências técnicas, mas não podemos esquecer também das competências emocionais e comportamentais.
Porque podem ser as competências emocionais e comportamentais que nos levarão para o próximo nível quando estiverem associadas a todo conhecimento que adquirimos sobre uma plataforma, sobre uma área, sobre um produto ou serviço e assim por diante.
O que você vai aprender? O que diferencia um profissional dos outros; como desenvolver a sua inteligência relacional; qual é a diferença entre sentimentos e emoções e qual é o impacto positivo que elas podem trazer para minha vida; o motivo pelo qual nos frustramos com o outro; como que podemos lidar com tudo isso e também como é podemos lidar melhor com os conflitos.
Ao se matricular neste curso você vai ter acesso ao nosso fórum onde você poderá compartilhar respostas dos exercícios, suas dúvidas, links diversos que podem também contribuir com o aprendizado dos outros colegas e, também, lembre-se de disponibilizar alguns momentos do seu dia para se dedicar, para você focar nesse curso e você poderá internalizar muito mais facilmente esse conhecimento e, principalmente, praticar no seu dia a dia.
Então, se você ficou curioso, se você quer entender melhor como facilitar a sua relação, a sua convivência com as pessoas, continua comigo no próximo vídeo.
Conheça o Edson. Ele vai ser o personagem do nosso curso. Edson é estagiário de uma agência de propaganda e marketing e atua criando anúncios. Ele trabalha com mídias pagas e em alguns momentos da sua vida, na fase adulta, Edson se lembra com muito saudosismo da época da sua infância onde a sua maior preocupação era estudar e também brincar se divertir.
O tempo foi passando e Edson precisou assumir algumas responsabilidades, como por exemplo, escolher uma profissão, ser aprovado no vestibular e começar a estudar. Basicamente hoje a rotina dele é trabalhar, estudar. Ele gosta de praticar artes marciais e também andar de skate, sempre que ele tem disponibilidade, com seus amigos.
E perceba que tem algo que faz parte de todo esse processo, tem o aprendizado envolvido. E a sua rotina, é diferente da dele?
Talvez você prefira outro esporte ao invés das artes marciais, andar de bicicleta em vez de andar de skate, mas perceba que você também tem de aprender, para poder fazer as coisas que você queira no seu dia a dia.
Perceba que a aquisição de conhecimento, o aprendizado em si faz parte da nossa rotina. Como é que fazemos para lidar com tanta informação? Você pega o seu celular você vai ver informação, você liga a televisão vem mais conteúdo, você está caminhando pela rua alguém te entrega um panfleto... Enfim, a nossa mente não para. Como fazemos para direcionar toda nossa atenção para aquilo que realmente é importante?
Atenção para aquilo que possa fazer com que o Edson, por exemplo, aprenda um golpe muito legal e que faça com que ele ganhe um campeonato. Ou aprenda uma manobra radical ou até mesmo uma atividade no seu trabalho que possa melhorar a sua produtividade.
Assim, é importante pensarmos na questão de como nosso cérebro sabe, percebe tudo isso e quando eu falo de cérebro nesse contexto de lidar com esse acúmulo, excesso de informação, precisamos falar da memória seletiva - que nada mais é do que uma proteção contra o excesso de informação.
você já teve aquela impressão de que saiu de uma aula do seu colégio, da sua faculdade e a sua cabeça parecia que ia explodir de tanta coisa que você tinha aprendido, de tanta coisa que foi dito. Pois é, o nosso cérebro tem esse modo de proteção justamente para nos cuidar, porque senão, se fôssemos prestar atenção em tudo que acontece (desde a folha que cai lá da árvore ou um telefone que toca de outra pessoa que você nem conhece, por exemplo), ficaríamos exaustos. Porque não daríamos conta de prestar atenção em tudo isso.
Lembre-se disto: quando você precisa aprender alguma coisa nova, seja para o seu trabalho, seja um jogo novo, alguma coisa que você queira aprender diferente para ter um resultado melhor, a sua memória vai estar envolvida nesse processo todo.
E é importante também falarmos sobre as habilidades e inteligências que são construídas de várias maneiras, pensando nessa questão de aprendizado. Ou seja, eu estou falando das correlações que fazemos. Então, às vezes, o Edson está no trabalho dele e precisa se concentrar para terminar uma tarefa.
E ele lembra que faz arte marcial, que ele precisa ter concentração. Parece que aquela concentração do esporte pode ajudá-lo na concentração que ele precisa ter no trabalho.
Então vamos criando essas correlações durante a nossa rotina e também outra forma de trazermos nossas habilidades e desenvolvermos essas inteligências (que) são por meio das influências que temos.
Seja aquele professor inspirador que te motivou, que te ajudou a entender um conceito muito difícil e você foi bem na prova.
No caso do Edson, tem uma questão bem interessante na parte lógica de anúncios, de otimização, de orçamento, ele faz o dinheiro do cliente render muito mais, ele vai muito bem. Ele consegue um raciocínio muito esperto, prevê, antecede algumas questões e consegue contornar antes que o problema fique mais grave.
Porém, quando chega o momento dele ter de interagir com esse cliente, para apresentar resultados, para falar o resultado da campanha, falar que deu tudo certo. Na hora do atendimento parece que as coisas não fluem tão bem. Ele não tem tanta habilidade para se comunicar quanto tem para pensar nas estratégias e executar essas estratégias.
Observe que em algum momento da nossa vida podemos nos deparar com situações assim. Às vezes, poderia ser ao contrário, no atendimento ele encanta os seus clientes, mas na hora de executar uma tarefa, fazer um serviço parece que as coisas não saem como ele gostaria.
Um dos objetivos que nós temos aqui é justamente entender, como podemos equilibrar essas questões, tanto a lógica, quanto as emoções. Veremos alguns conceitos interessantes que nos ajudarão a nos tornarmos profissionais de alto potencial - que é justamente isso que o Edson procura. Afinal de contas, ele começou como estagiário, mas não quer continuar como estagiário o “resto da vida”.
Ele quer passar a analista, depois ele ir para o Junior, para o pleno, sênior, quem sabe consultor, quem sabe ele tem até a própria empresa dele. Perceba que o momento dele começar a pensar nesse futuro é agora. Não pode esperar os anos passarem para tudo ficar lá no campo das ideias – “se eu tivesse feito isso... se”’. A ideia é fazer com que o Edson diminua essas hipóteses e comece a colocar em prática agora. Por quê?
Porque ele busca ter um desempenho acima da média. As pessoas que se destacam, as pessoas que são promovidas, reconhecidas como peritas (expert), como pessoas muito importantes na sua área, elas têm de se superar. Têm de estar acima da média, para que alguém veja o que estão fazendo.
Veremos como o aprendizado faz parte desse processo todo e entramos em um conceito muito interessante que a administração ensina que é a questão do profissional alto potencial, ou seja, aquele profissional que tem ideias criativas. No seu trabalho você precisa ter boas ideias? Pois é. Eu também e o Edson com certeza também precisa.
Aquele profissional que consegue lidar com tudo, tem um desafio ele vai lá se engaja, tenta resolver porque não deu certo, ver a situação de outra perspectiva para tentar conseguir fazer com que as coisas fiquem melhores e também que tenho ideias que agreguem valor.
imagina o Edson participando de uma reunião e um cliente começa a se queixar - que ele tem pouco dinheiro para investir; imagina se o Edson assume uma postura mais passiva “olha se não temos tanto dinheiro fica muito difícil, para não falar impossível conseguirmos atingir os seus resultados....”. Um profissional com alto potencial vai ter de resolver o problema. Ou seja, ele vai ter de ver a situação problema e buscar recursos para lidar com aquilo. Será que todas as empresas que começaram pequenas e hoje são grandes tinham muito dinheiro para investir em comunicação? Faça uma análise na sua área de atuação, onde você trabalha. Será que todas as empresas têm dinheiro para bancar tudo o que é maravilhoso, que vai garantir sucesso de primeira?
Provavelmente não. Por isso, o nosso objetivo é realmente entender o que é um problema e buscar soluções para que transformemos aquela realidade. Então é isso que vai fazer com que sejamos vistos como profissionais de alto potencial e isso vai melhorar as nossas chances de ficar acima da média.
E é importante também a falarmos sobre o conceito de competências que é muito importante dentro da administração que é o CHA. Você conhece? CHA é um acrônimo de conhecimento - ou seja, tudo aquilo que aprendemos; das nossas habilidades - que são os talentos que temos; e as atitudes - que é o que é colocado em ação. Para o profissional ter alto potencial, bom rendimento, ele precisa entender essa questão do CHA e como é que ele traz para o cotidiano profissional dele.
A partir do CHA começamos a mostrar um desempenho profissional baseado nesses três pilares, porque a partir do momento que eu tenho conhecimento eu desenvolvo melhor as minhas habilidades e eu tenho atitude. Porque não adianta nada o Edson saber tudo sobre anúncios, mas não ter atitude de falar para um cliente “olha a estratégia que nós vamos experimentar é essa aqui”, ele sempre fica esperando que os outros façam. Perceba que uma não é mais importante do que a outra, as três precisam estar interligadas para fazer com que tenhamos um alto rendimento.
Olha como costuma ser a rotina de trabalho do Edson: ele chega à agência, começa consultar os e-mails, geralmente são mensagens de clientes extremamente preocupados, desesperados, querendo saber resultado de campanhas, ter um retorno.
Quando ele começa a se organizar para ver qual o cliente ele vai responder primeiro, passar as informações, ele é requisitado pelo seu chefe para se reunir com seus colegas e falar sobre algumas estratégias. Então como é que você acha que o Edson se comporta nesse cenário B complexo? Porque parece que tem muitas influências, muita gente querendo falar com ele e ele não está conseguindo talvez dar a atenção que ele gostaria de dar. Se você respondeu “fica tranquilo, sereno, super calmo”, você acertou! Porque basicamente o Edson tem de trabalhar aquela questão de que tudo vai melhorar se ele mantiver a calma.
Espera aí. O Edson está no segundo emprego dele, como ele consegue ter esse domínio de suas emoções? Interessante conhecermos a história do Edson, justamente para desmitificar algo que pensamos ser fato quando na realidade não é, como por exemplo, será que um profissional tem de atuar trinta anos no mercado para ter esse autocontrole?
Vem o Edson para nos motivarmos e para nos lembrar de que é possível conseguirmos dominar as influencias que causam tensão, nervosismo.
Quando você estiver na sua rotina, ambiente complexo em que você acredita que não dará conta porque tem muita atividade para fazer, lembra do Edson: apesar de tudo isso ele consegue manter a tranquilidade.
Sei que é um desafio e o Edson não alcançou esse estágio imediatamente. Não acordou simplesmente um dia, fez um curso, leu um livro e falou: “agora vou ficar tranquilo, inclusive nos momentos complicados”.
Entenda que ele teve de fazer vários treinos, percebeu que alguns dias vai acertar mais e outros dias ele vai acertar menos, mas o mais importante é ele não parar de treinar, de acertar.
Porque é isso que vai fazer com que ele tenha um melhor rendimento, consiga lidar melhor com as situações imprevistas. E eu entro numa questão importante que é o estudo das múltiplas inteligências realizado pelo psicólogo Gartner e a sua equipe. Gartner fala que existem sete tipos de inteligências.
Eu vou detalhar para saber mais porque o meu objetivo é destacar a questão da inteligência intrapessoal, ou seja, é habilidade para acessar os nossos próprios sentimentos, ter consciência do que é mais importante para nós e como conseguimos procurar soluções para os nossos problemas pessoais.
Também a Inteligência intrapessoal é muitas vezes mencionada por especialistas, psicólogos e áreas que se interessam por esse assunto como uma inteligência rara. Por quê? Porque geralmente as pessoas evitam entrar em contato com suas próprias dores. Eu consigo aconselhar o meu colega, meu namorado, minha esposa; conseguimos aconselhar todos, parece que sempre temos uma solução mágica para ajudar aquelas pessoas.
Porém, quando o problema é comigo, parece que não vai. Mas isso é um processo natural, porque evitamos acessar essas emoções que trarão dor, que não estão bem resolvidas. Quando o ciclo não fecha bem, evitamos comentar, porque não queremos sentir tudo aquilo de novo.
Então é comumente denominada como uma inteligência rara, mas um dos objetivos desse curso também é fazer com que nós comecemos a nos perceber melhor, que não tenhamos essa crença de que “me conhecer melhor é impossível, posso conhecer todo mundo menos eu mesmo”. Então podemos fazer esse processo sim.
É difícil saber o quanto as pessoas verdadeiramente se conhecem e esse tem sido assunto em que muitos psicólogos, médicos, filósofos, vários profissionais estão atuando porque não tem como criar um check list – “se você faz isso e isso, você se conhece bem”. Não tem como. Então é um processo de autoconhecimento que muitas vezes precisamos passar e vamos conhecendo algumas técnicas que irão nos ajudar nesse processo, mas não existe uma fórmula mágica.
Importante também falarmos que, a partir do momento que começamos a procurar maneiras de nos conhecer melhor, de conhecer melhor as nossas habilidades, qual é, ou quais são os reflexos que isso pode trazer para minha carreira, para minha vida pessoal?
Então comece a perceber o que lhe incomoda numa situação ou quando você começa a ficar irritado, chateado, o que motiva a sentir isso? E a partir do momento que começamos a perceber esse processo, podemos ver várias melhorias, seja no nosso trabalho, seja na relação com a minha família, com meus amigos, meu namorado e assim por diante.
Porque senão vamos cair naquela questão de que, às vezes, só de olhar para uma pessoa – “a pessoa nem abriu a boca, não falou nem bom dia nem boa noite e você já não gosta dela”. Então precisamos sair desse piloto automático. Por quê?
Quando vamos trabalhar, nem sempre temos familiaridade - nos damos bem com todos que atuam na mesma empresa, no mesmo grupo que nós; então é importante nós também começarmos a perceber o que nos deixa insatisfeito, não à vontade, para melhorarmos nossa relação com as pessoas.
Dificilmente uma pessoa vai trabalhar sozinha, ainda que ela trabalhe remotamente, ela vai precisar se comunicar com outras pessoas. Então essa inteligência intrapessoal faz com que comecemos a nos perceber melhor.
As coisas que gostamos, o que não gostamos. E existem algumas formas lúdicas inclusive para desenvolver essa inteligência, como por exemplo, a avaliação de desempenho de todos os níveis - então dá uma sondada na sua empresa, na sua organização, tem a avaliação de desempenho?
Você trabalha com metas? Se você não trabalha com vendas, você trabalha com entregas - “sou desenvolvedora Priscila, eu não trabalho com meta de vendas”, mas você tem prazos para você entregar. Como é que você está monitorando tudo isso?
De repente o Edson fala assim “Priscila trabalho só eu, sou estagiário e só eu toco o setor”. Começa a se organizar – “eu comecei o projeto hoje eu preciso entregar daqui 10 dias” e vai fazer esse monitoramento, anota. Depois você faz um gráfico – “olha isso aqui eu entreguei antes ou isso que entreguei no dia”, para começarmos a perceber onde podem estar os elementos que fazem com que saiamos do trilho.
Então, se não contamos com sistema super complexo - que geralmente as grandes organizações têm que é manter os relatórios atualizados para vermos a nossa performance. Podemos fazer isso também, da nossa maneira. Vamos vendo o que faz mais sentido, fazendo pequenos ajustes.
Assim, no próximo mês compararemos o resultado com o mês anterior e vamos nos conhecendo melhor. O processo de feedback também é muito importante, porque vai fazer com que a nossa curva de aprendizado seja mais curta. Que consigamos aprender mais em menos tempo. O feedback pode ser formal – do seu líder, gerente (um a um), ou se você trabalha sozinho chama o colega, conversa com algum cliente e faça perguntas para que aquela pessoa avalie. Como vou melhorar? Aqui você repete o processo.
Inclusive nós temos um curso aqui na Alura sobre feedback!
Orientação de carreira também por cliente . Comentei com você, o Edson é estagiário, ele pensa em dois anos já ser analista júnior, em 3 anos já ir para um cargo pleno. É importante termos essa visão. Caso contrário, ele ficará fazendo estágio e acabou a faculdade e ele não conseguiu ser efetivado naquele trabalho e como é que fica a sua situação? Ele também precisa ter essa percepção de onde ele está e para onde ele quer ir.
Acompanhamento das habilidades: quais são as skills, quais as competências que você precisa ter no seu trabalho para desenvolver as tarefas. No caso do Edson precisa entender muito bem do facebook ads, Google ads, precisa dominar o Excel porque lida com planilhas, com gráficos, essa parte lógica. No entanto, como eu comentei quando ele precisa conversar com algum cliente fica meio tenso, não é uma coisa fluida.
Talvez isso seja indício de que ele tem de fazer o nosso curso de comunicação que temos aqui na Alura: Comunicação no Trabalho e também a Comunicação Não Violenta por exemplo.
Assim, comece a perceber quais são as habilidades que você precisa ter e vai criando, anotando mesmo. Eu costumo dizer nos meus cursos que é importantíssimo anotar porque é uma referência, daqui a um mês, dois meses, eu tenho de consultar como eu estava. Eu tenho um registro, uma fotografia de como estava e por que tudo isso é importante? Porque se quisermos desenvolver nossa carreira de forma mais assertiva, evitar retrabalho, precisamos nos conhecer bem também.
Não basta conhecer o negócio, não basta conhecer como meu cliente gosta de ser tratado, como gosta que eu faça as entregas. Eu preciso também me conhecer muito bem porque é como eu vou conectar tudo isso e criar uma esfera, um ambiente onde eu me sinta bem e que eu possa produzir mais. Por isso é importante pensarmos nessa questão do autoconhecimento, da inteligência intrapessoal.
Você vai buscar processos que ajudam na autopercepção e no autoconhecimento. Quando acontece alguma situação que você fica bem irritado já parou para pensar o porquê que você fica com esse sentimento?
Você fica muito nervoso, você fica inconformado. Então é importante dar um passo atrás para começar a perceber melhor como tudo isso acontece. E eu te faço um convite: comece a pensar sobre o que você está sentindo, ou seja, reflita sobre seus sentimentos, nomeie. Ajude a reconhecer seus sentimentos, Descubra os desencadeadores do humor – por que você ficou irritado? Por que você ficou alegre? Por que você fica ansioso?
Começamos a nos conhecer melhor através de perguntas, por meio de processos bem simples como este. E saber muito sobre o nosso modo de pensar e sentir é de pouca utilidade se não conseguirmos aproveitar essas informações para melhorar nossa qualidade de vida. É o que eu acabei de comentar: ficamos preocupados só em atender os outros mas e quanto a mim e a minha qualidade de vida?
quando eu durmo bem, quando eu faço a prática de atividade física, eu me sinto melhor, eu produzo mais e o resultado é que o trabalho flui melhor. Quem fica feliz com tudo isso? Meu chefe, os meus clientes, meus colegas, porque eu fico bem humorado, não fico fazendo comentários, críticas e não deixo o ambiente pesado.
Veja como é importante pensarmos na questão de como vai a nossa inteligência intrapessoal. E também avaliar o nosso progresso é fundamental. Ou seja, veremos o que funciona ou não. Precisamos ser autocríticos, mas cuidado para não ser severo demais porque senão pensaremos (de maneira exagerada) que “a culpa do universo ser como ele é, é nossa”.
E vamos embarcar naquele pensamento de que tudo que fazemos não é bom e não é bem assim. Lembra-se do Edson? Tem dias que ele acerta e dias que ele não acerta tanto, mais o importante é ele não parar de tentar.
Por último, descubra métodos alternativos para relaxar. É importante curtir eventos musicais, praticar Yoga, por exemplo, e dormir bem. Tudo isso vai fazer com que comecemos a ter mais tranquilidade, uma qualidade de vida melhor - que muitas vezes o Edson, por exemplo, não consegue ter, porque quando ele está em semana de provas, ele precisa trabalhar, estudar, dar atenção para sua família, fazer alguns projetos “freelas” que ele tem.
Como fica tudo isso? Saberemos que alguns dias serão mais fáceis, outros serão mais complicados, mas precisamos manter tudo isso em mente para melhorarmos nossa inteligência intrapessoal.
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