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Quem nunca cometeu um erro que atire a primeira pedra. Mas aprender com a experiência de outras pessoas é a chave para mirar na assertividade. Inclusive para as lideranças.
As lideranças assumem um papel de oferecer exemplo para pessoas lideradas, seja em atitude ou em estratégia. Mas também são pessoas que podem cometer equívocos - e como tal, precisam saber como lidar com eles.
Afinal, entre tantas demandas, as lideranças precisam lidar com a preocupação com a entrega de resultados, com as novas tecnologias que surgem, com os novos movimentos do mercado, com o aumento das demandas e com a necessidade elevar a performance e a eficiência dos times.
Assim, a alta perfomance também passa por processos de gestão - e por como as lideranças trabalham com possíveis erros.
Por isso, o objetivo deste artigo é refletir sobre os principais erros de gestão, especialmente para construir soluções suficientes para elevar a performance das pessoas colaboradoras - e, claro, ajudar você a conduzir esse processo.
Atualmente, os dados movem o mundo. Tudo o que as pessoas fazem na internet se transformam em dados. As formas como interagem com produtos e serviços se tornam dados. Todos os conteúdos que constam na internet são dados.
De fato, os dados propiciam insumos valiosos para as estratégias das empresas. Por isso, as tomadas de decisões das lideranças devem se basear na análise de dados.
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Afinal de contas, mais do que uma tendência optativa, a tomada de decisões com base em análise de dados se tornou algo essencial para construir um futuro competitivo para os negócios.
Muito se fala do quanto o desenvolvimento de uma cultura digital é a garantia do futuro próspero das empresas e a análise de dados é um requisito fundamental nessa construção.
E os benefícios desse tipo de análise permeiam todos os setores: tanto diz respeito à inteligência para tomar decisões em direção às estratégias da empresa, quanto em relação à eficiência e à colaboração entre os times.
Na correria dos dias e das rotinas apertadas, não é incomum que as empresas simplesmente esqueçam de ter um planejamento estratégico.
No entanto, fazer um planejamento estratégico não é só uma forma de traçar o caminho, mas também é um jeito de deixar as metas e os objetivos claros.
Ainda, é uma forma de garantir que os recursos disponíveis serão alocados da forma adequada, especialmente porque atenderão às demandas impostas pelas metas do negócio.
Não tem jeito, para gerir é necessário medir. Essa é uma atribuição básica para tomar decisões que realmente acompanham as necessidades de um negócio.
Por isso, as lideranças devem estabelecer indicadores e metas para nortear os objetivos e as expectativas da empresa.
O cumprimento (ou não!) das metas compreendem informações relevantes sobre a performance da equipe, sobre a qualidade dos atendimentos ou dos produtos, sobre a satisfação dos clientes e daí por diante.
Nesse ponto, é importante ressaltar que as metas devem ser claras e objetivas. Além disso, elas também devem ser capazes de alcançá-las — metas inexequíveis são inúteis. Todas as pessoas colaboradoras devem entendê-las com assertividade.
Afinal de contas, antes de pensar o caminho (ou até mesmo, começar o trajeto), as pessoas precisam saber qual é o lugar que pretendem chegar.
Em geral, os KPIs são uma forma de mensurar o desempenho da empresa e acompanhar os indicadores de performance. Ou seja, trata-se de uma métrica dos processos centrais em relação aos objetivos do negócio.
Alguns exemplos de KPIs são o NPS (Net Promoter Score), a taxa de bugs críticos, o tempo de resposta no suporte, o LTV (valor do ciclo de vida) e o ROI (retorno sobre investimento).
Em um estudo, a Content Trends chegou à conclusão de que as empresas que acompanham periodicamente suas estratégias são 50% mais bem-sucedidas do que aquelas que não acompanham.
Por isso, é através desse acompanhamento que as lideranças podem compreender quais estratégias estão funcionando, quais merecem mais atenção e quais precisam de ajustes.
Além do mais, os KPIs são importantes porque são dados concretos sobre a realidade da empresa. Então, de fato, eles representam o diagnóstico da empresa.
Não basta que as lideranças dêem feedbacks. Elas precisam dar feedbacks com uma certa regularidade. Afinal de contas, imagina só a pessoa colaboradora receber apenas um feedback por ano? O quão produtiva vai ser essa devolutiva?
É por isso que o feedback deve se tornar um assunto (e um esforço) institucional. Ou seja, deve-se criar uma cultura organizacional que realmente se baseie na transparência, no diálogo e no crescimento contínuo entre as pessoas.
Esse é o terreno perfeito para semear o crescimento da organização: uma cultura de feedbacks, em que as pessoas dão retorno sobre as tarefas, apontam o que foi positivo e quais pontos precisam melhorar.
No entanto, ao contrário do que se pensa, a cultura de feedback não é uma via de mão única, em que lideranças falam sobre o desempenho das pessoas colaboradoras.
Na verdade, na cultura de feedback, todas as pessoas da empresa devem se sentir à vontade para conversar abertamente sobre o que vivenciam na empresa e, a partir daí, pensar em estratégias para evoluir.
Por isso, além de dar feedbacks regulares, as lideranças devem construir um ambiente de segurança e liberdade para que as pessoas colaboradoras também possam falar sobre sua própria perspectiva.
Assim como o feedback, a transparência na comunicação também é essencial para o clima organizacional e para o bom funcionamento dos processos da empresa.
Assim, a comunicação interna deve ser um ponto de atenção para as pessoas gestoras.
As pessoas colaboradoras devem conhecer suas metas, saber quais são as expectativas da empresa em relação às suas entregas e também ter um caminho claro de como podem melhorar.
Outro erro de gestão que pode comprometer o crescimento da empresa é deixar de lado novidades e opções diferentes que podem impulsionar ainda mais os resultados.
Muitas empresas insistem em permanecer com processos ultrapassados, softwares obsoletos por simples resistência à mudança.
No entanto, as novas tecnologias e ferramentas são imprescindíveis para ampliar oportunidades de negócios para a empresa.
Atualmente, os recursos de inteligência artificial, automação de processos, computação em nuvem e processamento de dados abrem espaço para o desenvolvimento das empresas.
Por isso, buscar soluções inovadoras que se alinham às necessidades da empresa é extremamente recomendável.
A cultura de experimentação é uma abordagem da organização que compreende a realização de experimentos e testes em todas as áreas da empresa.
Em geral, essa ideia parte do pressuposto de que só é possível chegar em processos inovadores através da tentativa e do erro.
Assim, uma empresa que tem a cultura de experimentação incentiva a criação de ambientes em que as pessoas colaboradoras se sintam à vontade para testar novas ideias e abordagens sem medo de errar.
Nesse ponto, uma premissa é que os testes sejam rápidos e pequenos, para permitir que a validação das hipóteses seja rápida.
Então, trata-se de uma estratégia que estimula a inovação e a busca por soluções cada vez mais eficientes para o negócio.
Sendo assim, o oposto da cultura de experimentação é uma empresa mais engessada, com tendências de se tornar ultrapassada e não se desenvolver.
Outro erro comum é basear as decisões e os processos da empresa com base no próprio julgamento e desviar o foco das pessoas usuárias.
Acontece que, nem sempre a perspectiva das lideranças condizem com as necessidades das pessoas usuárias.
Ao contrário disso, o olhar para as pessoas consumidoras é a chave para pensar soluções inovadoras.
Não por menos, a cultura Customer Centric (ou seja, os clientes no centro das decisões estratégicas) é um dos pilares da transformação digital. E está na lista de fatores que diferenciam as marcas, de acordo com a Customers 2020 Report.
A cultura Customer Centric centraliza o planejamento estratégico dos negócios em dois pontos fundamentais: na experiência e no sucesso de seus clientes.
Só a partir desse olhar é que é possível estabelecer um verdadeiro laço de parceria, que considera os comportamentos e os desejos do seu público.
Isto é, todos os caminhos indicam que as lideranças precisam entender (e os dados auxiliam muito isso) mais sobre seu público e adotar mecanismos que estejam alinhados com a boa experiência das pessoas usuárias.
Diante de tantas demandas, as lideranças podem pensar que não têm tempo nem orçamento para investir na capacitação das suas pessoas colaboradoras.
No entanto, investir no desenvolvimento de pessoas é um fator crucial para o crescimento da organização e para a eficiência operacional.
Na medida em que as pessoas expandem seu conhecimento, também aumentam as chances de serem mais produtivas e mais inovadoras. Só assim as empresas atingirão o nível de eficiência operacional que esperam.
Além do mais, um ambiente que incentiva o desenvolvimento estimula a motivação das pessoas colaboradoras, aumenta o engajamento nas ações e a satisfação com o trabalho realizado.
Ou seja, também auxilia na [retenção de talentos]9https://www.alura.com.br/empresas/artigos/retencao-de-talentos). A falta de desenvolvimento é, para 41% das pessoas, um dos principais motivos para deixar um emprego, segundo pesquisa da McKinsey & Company.
Nesse ponto, é fundamental que as lideranças mantenham um diálogo para entender as necessidades reais de todos os times. Essas dicas auxiliam a traçar estratégias mais efetivas:
E na sua empresa, como está a organização da gestão em relação ao treinamento e desenvolvimento das pessoas em tecnologia?
Agora que você já sabe mais sobre a importância dessa estratégia, que tal promover uma capacitação de ponta? Fale conosco e conheça as soluções da Alura Para Empresas.
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